SETE RAZÕES PARA AMAR A FILOSOFIA
De: R$ 0,00Por: R$ 229,00ou X de
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | CAMBIANO, GIUSEPPE |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 172 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | A filosofia é frequentemente considerada uma área complicada, difícil, demasiado abstrata, mas não para aqueles que a amam. Entre muitas razões para amar a filosofia, o autor propõe sete, sete motivos que se prendem com aspetos intrínsecos desta disciplina: 1) fazer perguntas; 2) saber usar a palavra para responder a essas perguntas; 3) gostar de justificar as respostas; 4) apreciar divergências, desde que acompanhadas de argumentos; 5) entrelaçar relações com outras conceções do mundo e com o conhecimento científico; 6) compreender outras épocas, valorizando a experiência do passado; 7) manter a abertura face a outros mundos, porque o pensamento não é uma prerrogativa exclusiva do Ocidente, muito menos dos filósofos, mas encontra uma expressão igualmente complexa noutras realidades geográficas (Índia, China e Japão). |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | CAMBIANO, GIUSEPPE |
EDITORA | ALTA BOOKS |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 172 |
Selo | EDIÇÕES 70 |
SINOPSE | A filosofia é frequentemente considerada uma área complicada, difícil, demasiado abstrata, mas não para aqueles que a amam. Entre muitas razões para amar a filosofia, o autor propõe sete, sete motivos que se prendem com aspetos intrínsecos desta disciplina: 1) fazer perguntas; 2) saber usar a palavra para responder a essas perguntas; 3) gostar de justificar as respostas; 4) apreciar divergências, desde que acompanhadas de argumentos; 5) entrelaçar relações com outras conceções do mundo e com o conhecimento científico; 6) compreender outras épocas, valorizando a experiência do passado; 7) manter a abertura face a outros mundos, porque o pensamento não é uma prerrogativa exclusiva do Ocidente, muito menos dos filósofos, mas encontra uma expressão igualmente complexa noutras realidades geográficas (Índia, China e Japão). |