Só nós
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Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Sociologia |
---|---|
ANO | 2021 |
Autor | CLAUDIA RANKINE |
Subtítulo | Uma conversa americana |
EDITORA | Todavia |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352 |
PAÍS DE ORIGEM | BR |
PALAVRA-CHAVE | racismo, vidas pretas, privilegios, racistas, just us, George Floyd |
Por que ler este livro | Um livro que poderia ser uma ou um manifesto: diálogos, fotos, recortes, conversas. Tudo nos leva ao questionamento do nosso lugar do mundo, ao entendimento do racismo estrutural e da necessidade de, de uma vez por todas, aniquilá-lo. |
Selo | Todavia |
SOBRE O LIVRO
Esse abismo entre a noção universal de justiça, "justice", e a ideia segregacionista por trás de "just us" é o cerne do argumento de Claudia Rankine. Aqui, porém, o racismo não é visto a partir do embate com suas formas mais violentas, como o caso do assassinato de George Floyd pela polícia americana. Estão em jogo suas expressões sutis, escondidas sob a polidez de brancos ilustrados e progressistas.
A autora examina situações típicas de seu círculo social, formado por intelectuais e artistas. O livro nasceu desta curiosidade: e se ela perguntasse ao acaso a pessoas brancas como elas encaram o próprio privilégio? No aeroporto, no teatro, num jantar entre amigos ou na sessão de análise, ela flagra situações — gestos, diálogos, atos falhos — em que a neutralidade e os bons modos deixam ver crenças e preconceitos típicos da supremacia branca.
Num arranjo brilhante de ensaios, poemas e imagens, o livro é enfático ao mostrar que o "privilégio branco" não se resume a uma questão econômica. Ser branco é poder ir e vir. É, acima de tudo, poder viver.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Sociologia |
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ANO | 2021 |
Autor | CLAUDIA RANKINE |
Subtítulo | Uma conversa americana |
EDITORA | Todavia |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352 |
PAÍS DE ORIGEM | BR |
PALAVRA-CHAVE | racismo, vidas pretas, privilegios, racistas, just us, George Floyd |
Por que ler este livro | Um livro que poderia ser uma ou um manifesto: diálogos, fotos, recortes, conversas. Tudo nos leva ao questionamento do nosso lugar do mundo, ao entendimento do racismo estrutural e da necessidade de, de uma vez por todas, aniquilá-lo. |
Selo | Todavia |