TERCEIRO TEMPO DO TRAUMA - VOL. 346
De: R$ 0,00Por: R$ 87,40ou X de
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | MOLIN, EUGENIO CANESIN DAL |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 264 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | O leitor deste livro acompanhará degrau a degrau, com fascínio e suspense, o entrecruzamento de múltiplas histórias/estórias que formam o desenho complexo do conceito de trauma psíquico no campo da psicanálise. Nada mais atual nesta era de catástrofes sociais que deixam restos traumáticos cotidianos que vivenciamos desde a Primeira Grande Guerra (1914-1918). É nela que o autor situa o cenário do diálogo inventivo entre Freud e Ferenczi sobre as neuroses dos soldados traumatizados. Ele deu origem à compreensão da repetição traumática que busca expressão do irrepresentável do Horror. Exímio escritor e contador de histórias, além de pesquisador rigoroso, o autor circula de maneira criativa e erudita pela clínica psicanalítica, pelas narrativas históricas e literárias e pela história dos conceitos. A escuta atenta e paciente é o instrumento psicanalítico que permite a aglutinação de fragmentos dispersos nos três tempos psíquicos do trauma, como propõe o autor: tempo do choque, tempo da ressignificação e tempo de resposta do ambiente ao choque. A escuta acolhedora testemunha as agonias mortíferas da repetição que traz as várias faces do trauma, na esperança de que surja, através da fala, alguma abertura para a renovação e o renascimento, a cada dia, com o nascer do sol. [Renata Udler Cromberg] |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | MOLIN, EUGENIO CANESIN DAL |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 264 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | O leitor deste livro acompanhará degrau a degrau, com fascínio e suspense, o entrecruzamento de múltiplas histórias/estórias que formam o desenho complexo do conceito de trauma psíquico no campo da psicanálise. Nada mais atual nesta era de catástrofes sociais que deixam restos traumáticos cotidianos que vivenciamos desde a Primeira Grande Guerra (1914-1918). É nela que o autor situa o cenário do diálogo inventivo entre Freud e Ferenczi sobre as neuroses dos soldados traumatizados. Ele deu origem à compreensão da repetição traumática que busca expressão do irrepresentável do Horror. Exímio escritor e contador de histórias, além de pesquisador rigoroso, o autor circula de maneira criativa e erudita pela clínica psicanalítica, pelas narrativas históricas e literárias e pela história dos conceitos. A escuta atenta e paciente é o instrumento psicanalítico que permite a aglutinação de fragmentos dispersos nos três tempos psíquicos do trauma, como propõe o autor: tempo do choque, tempo da ressignificação e tempo de resposta do ambiente ao choque. A escuta acolhedora testemunha as agonias mortíferas da repetição que traz as várias faces do trauma, na esperança de que surja, através da fala, alguma abertura para a renovação e o renascimento, a cada dia, com o nascer do sol. [Renata Udler Cromberg] |