TODOS OS CORPOS DE PASOLINI
De: R$ 0,00Por: R$ 112,40ou X de
Padrão
ANO | 2007 |
---|---|
Autor | NAZARIO, LUIZ |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Quem matou Pasolini? Um prostituto homofóbico ou um grupo de fascistas? Um bando de marginais ou agentes da polícia secreta? Perguntas que permanecem irrespondidas. Dado por encerrado, o caso foi reaberto 30 anos após a condenação do único assassino confesso, com sua súbita revelação de que, ao contrário do que sempre afirmara, não fora o único a matar o poeta. Com a nova versão de Pelosi, as últimas e mais absurdas teorias sobre o crime concebido pela vítima como rito cultural caem por terra. Definitivamente, Pasolini não precisava dessa morte para inscrever-se entre os maiores poetas do século XX. Resgatar o escritor italiano do peso sensacionalista que se abateu sobre sua produção e vem soterrando-a sob a massa de uma visibilidade escandalosa é o que Luiz Nazario faz no presente livro em que afloram, em suas reais dimensões, todos os corpos de Pasolini. Sua pesquisa, informação, avaliação e interpretação percorrem o corpus imenso das obras completas de um inesgotável universo artístico: mais de 16 mil páginas de poemas, romances, contos, crônicas, ensaios, peças, roteiros e cartas, ao lado de 26 filmes, e traduções, desenhos, pinturas, músicas, entrevistas e performances o compõe. Sua riqueza é tão fascinante que os dicionários do futuro estarão incompletos se não incorporarem o adjetivo pasoliniano para definir uma estética de sacralização dos corpos populares, uma moral radicalmente humanista, uma erótica avessa aos disfarces e um estilo de vida libertário, que alimentaram a busca e a arte de Pasolini. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2007 |
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Autor | NAZARIO, LUIZ |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Quem matou Pasolini? Um prostituto homofóbico ou um grupo de fascistas? Um bando de marginais ou agentes da polícia secreta? Perguntas que permanecem irrespondidas. Dado por encerrado, o caso foi reaberto 30 anos após a condenação do único assassino confesso, com sua súbita revelação de que, ao contrário do que sempre afirmara, não fora o único a matar o poeta. Com a nova versão de Pelosi, as últimas e mais absurdas teorias sobre o crime concebido pela vítima como rito cultural caem por terra. Definitivamente, Pasolini não precisava dessa morte para inscrever-se entre os maiores poetas do século XX. Resgatar o escritor italiano do peso sensacionalista que se abateu sobre sua produção e vem soterrando-a sob a massa de uma visibilidade escandalosa é o que Luiz Nazario faz no presente livro em que afloram, em suas reais dimensões, todos os corpos de Pasolini. Sua pesquisa, informação, avaliação e interpretação percorrem o corpus imenso das obras completas de um inesgotável universo artístico: mais de 16 mil páginas de poemas, romances, contos, crônicas, ensaios, peças, roteiros e cartas, ao lado de 26 filmes, e traduções, desenhos, pinturas, músicas, entrevistas e performances o compõe. Sua riqueza é tão fascinante que os dicionários do futuro estarão incompletos se não incorporarem o adjetivo pasoliniano para definir uma estética de sacralização dos corpos populares, uma moral radicalmente humanista, uma erótica avessa aos disfarces e um estilo de vida libertário, que alimentaram a busca e a arte de Pasolini. |