TÉVYE, O LEITEIRO - VOL. 27
De: R$ 0,00Por: R$ 84,90ou X de
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | ALEIKHEM, SCHOLEM |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Caro Leitor,Foi uma satisfação receber notícias suas. O frio, o céu nebuloso, Kadafi, Síria, Gaza e algumas cositas mas, em nosso próprio quintal, fazem a gente se recolher em seu canto, com vontade de ficar olhando para o alto, para baixo ou para os lados, a fim de ver alguma coisa. No meu caso, tirando as coisas que vejo diariamente, posso dizer-lhe que vi, ou melhor, assisti com meus olhos e as mãos no teclado do computador, a despedida de Tévye. Ele me disse adeus e, com aquele sorriso que você já conhece, observou que, se eu quisesse encontrá-lo de novo, duas possibilidades estavam à minha disposição: a primeira seria voltar a lê-lo nas letrinhas miúdas em ídiche (com o ´fidler oifn boidm´), e a segunda, se fosse minha vontade conversar com ele de longe, que esperasse a publicação em uma língua que nem em Iehupetz se conhecia e na qual um certo J.G., talvez por desfastio, se atrevera a recontar tudo o que lhe havia acontecido, só Deus sabe por quê. Com isso, conto-lhe uma parte da tragicomédia de Tévye na comédia trágica de sua aparição em caracteres neorromânicos. O resto não vale a pena comentar, fica por conta de como o próximo verão se apresentar quando o nosso herói surgir de botas, kapote, boné e tales katan, nas prateleiras das livrarias. Com o meu abraço, que a paz seja convosco. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | ALEIKHEM, SCHOLEM |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 272 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Caro Leitor,Foi uma satisfação receber notícias suas. O frio, o céu nebuloso, Kadafi, Síria, Gaza e algumas cositas mas, em nosso próprio quintal, fazem a gente se recolher em seu canto, com vontade de ficar olhando para o alto, para baixo ou para os lados, a fim de ver alguma coisa. No meu caso, tirando as coisas que vejo diariamente, posso dizer-lhe que vi, ou melhor, assisti com meus olhos e as mãos no teclado do computador, a despedida de Tévye. Ele me disse adeus e, com aquele sorriso que você já conhece, observou que, se eu quisesse encontrá-lo de novo, duas possibilidades estavam à minha disposição: a primeira seria voltar a lê-lo nas letrinhas miúdas em ídiche (com o ´fidler oifn boidm´), e a segunda, se fosse minha vontade conversar com ele de longe, que esperasse a publicação em uma língua que nem em Iehupetz se conhecia e na qual um certo J.G., talvez por desfastio, se atrevera a recontar tudo o que lhe havia acontecido, só Deus sabe por quê. Com isso, conto-lhe uma parte da tragicomédia de Tévye na comédia trágica de sua aparição em caracteres neorromânicos. O resto não vale a pena comentar, fica por conta de como o próximo verão se apresentar quando o nosso herói surgir de botas, kapote, boné e tales katan, nas prateleiras das livrarias. Com o meu abraço, que a paz seja convosco. |