VAMOS COMPRAR UM POETA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Ficção |
---|---|
ANO | 2020 |
Autor | Afonso Cruz |
EDITORA | Dublinense |
Idioma | Portugu.s |
EDIÇÃO | 1 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96 |
PAÍS DE ORIGEM | PT |
PALAVRA-CHAVE | fun..o da arte; afonso cruz; cr.tica; literatura portuguesa; experimentalismo; vamos comprar um poeta; s.tira; sociedade; literatura contempor.nea; cr.tica social; literatura; humor; cole..o gira; absurdismo |
Por que ler este livro | Irônico e melancólico como um poema do Pessoa, tem o sotaque de certa tristeza portuguesa, mas com um humor mui peculiar da nação. Sobre poesia, arte, cultura e, enfim, a vida. |
Selo | Dublinense |
Série | Cole..o Gira |
SINOPSE | Numa sociedade dominada pelo materialismo, as fam.lias t.m artistas em vez de animais de estima..o. . nesse cen.rio, onde cada espa.o tem um patrocinador, cada passo . medido com exatid.o, e at. a troca dos afetos . contabilizada, que uma menina pede ao pai um poeta. Com humor e leveza, Afonso Cruz conduz uma narrativa para fazer pensar sobre o utilitarismo e o papel da arte em um mundo onde tudo precisa ser mensurado. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Ficção |
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ANO | 2020 |
Autor | Afonso Cruz |
EDITORA | Dublinense |
Idioma | Portugu.s |
EDIÇÃO | 1 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96 |
PAÍS DE ORIGEM | PT |
PALAVRA-CHAVE | fun..o da arte; afonso cruz; cr.tica; literatura portuguesa; experimentalismo; vamos comprar um poeta; s.tira; sociedade; literatura contempor.nea; cr.tica social; literatura; humor; cole..o gira; absurdismo |
Por que ler este livro | Irônico e melancólico como um poema do Pessoa, tem o sotaque de certa tristeza portuguesa, mas com um humor mui peculiar da nação. Sobre poesia, arte, cultura e, enfim, a vida. |
Selo | Dublinense |
Série | Cole..o Gira |
SINOPSE | Numa sociedade dominada pelo materialismo, as fam.lias t.m artistas em vez de animais de estima..o. . nesse cen.rio, onde cada espa.o tem um patrocinador, cada passo . medido com exatid.o, e at. a troca dos afetos . contabilizada, que uma menina pede ao pai um poeta. Com humor e leveza, Afonso Cruz conduz uma narrativa para fazer pensar sobre o utilitarismo e o papel da arte em um mundo onde tudo precisa ser mensurado. |