VIDA, VELHICE E MORTE DE UMA MULHER DO POVO
De: R$ 0,00Por: R$ 139,90ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | DIDIER ERIBON |
Data de lançamento | 2024-09-24T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA ÂYINÉ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320, 320 |
Selo | EDITORA ÂYINÉ |
Série | À MARGEM |
SINOPSE | Quando o médico da família decreta que sua mãe idosa «não é mais autossuficiente», Didier Eribon precisa encontrar uma instituição que lhe ofereça cuidados contínuos. O autor do aclamado Retorno a Reims não pode imaginar que o dia em que ele a acompanha até a casa de repouso será a última vez que irá vê-la. O luto leva o filósofo francês a reconstituir a parábola exemplar de uma «mulher do povo»: da infância em um orfanato ao trabalho como empregada doméstica e depois como operária, uma vida angusta em um casamento infeliz. Essa despedida é uma oportunidade de contar uma história íntima, abrindo-a para uma reflexão mais ampla, em que uma mulher parece se tornar a imagem de um povo e nos força a aceitar a dinâmica invisível que relega a doença e o envelheci- mento às margens da existência. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | DIDIER ERIBON |
Data de lançamento | 2024-09-24T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA ÂYINÉ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320, 320 |
Selo | EDITORA ÂYINÉ |
Série | À MARGEM |
SINOPSE | Quando o médico da família decreta que sua mãe idosa «não é mais autossuficiente», Didier Eribon precisa encontrar uma instituição que lhe ofereça cuidados contínuos. O autor do aclamado Retorno a Reims não pode imaginar que o dia em que ele a acompanha até a casa de repouso será a última vez que irá vê-la. O luto leva o filósofo francês a reconstituir a parábola exemplar de uma «mulher do povo»: da infância em um orfanato ao trabalho como empregada doméstica e depois como operária, uma vida angusta em um casamento infeliz. Essa despedida é uma oportunidade de contar uma história íntima, abrindo-a para uma reflexão mais ampla, em que uma mulher parece se tornar a imagem de um povo e nos força a aceitar a dinâmica invisível que relega a doença e o envelheci- mento às margens da existência. |