ZIEMBINSKI: AQUELE BÁRBARO SOTAQUE POLONÊS
De: R$ 0,00Por: R$ 99,90ou X de
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | PLUTA, ALEKSANDRA |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Dizer que Zbigniew Ziembinski foi o mestre que efetivou na prática cênica, na década de 1940, as aspirações de modernização do teatro brasileiro é hoje um truísmo. Todos os estudos relativos a esse fenômeno o dizem de uma maneira ou de outra, não importando os reparos críticos que levantem em relação à intervenção do diretor polonês no processo. De todas as desgraças que a II Guerra Mundial provocou na vida de milhões de europeus, o encenador teve o seu quinhão, o que foi, por paradoxal que pareça, uma sorte para a nossa cena e para o nosso movimento teatral. Pois, em tal contexto, a emigração polonesa ao Brasil estava destinada a tornar-se propriamente um marco para o teatro brasileiro, tanto pela qualidade dos que aqui aportaram, a exemplo de Turkow e Stipinska, como pelo momento cultural vivido. Daí por diante, a confluência entre os experimentados recém-chegados e os grupos amadores nacionais de vanguarda deu início a uma revolução. Ziembinski, muito marcado pelo expressionismo e sua poética, cuja linguagem dominava com mestria, mostrou em Vestido de Noiva e Desejo, entre outras, que não se deixava enredar por nenhuma ortodoxia, destacando-se pela flexibilidade com que variava seu estilo e repertório conceitual, explorando e integrando o naturalismo e o expressionismo com diferentes procedimentos e expressões cênicas. Se é verdade que a atuação e o teatro em geral só têm um tempo, o hoje, não o é menos, como evidencia Aleksandra Pluta neste Ziembinski, Aquele Bárbaro Sotaque Polonês, que o teatro brasileiro de hoje deve muito ao homem que trouxe consciência e luz aos nossos palcos. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | PLUTA, ALEKSANDRA |
EDITORA | PERSPECTIVA |
ENCADERNAÇÃO | Brochura |
Idioma | PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Selo | A DEFINIR |
SINOPSE | Dizer que Zbigniew Ziembinski foi o mestre que efetivou na prática cênica, na década de 1940, as aspirações de modernização do teatro brasileiro é hoje um truísmo. Todos os estudos relativos a esse fenômeno o dizem de uma maneira ou de outra, não importando os reparos críticos que levantem em relação à intervenção do diretor polonês no processo. De todas as desgraças que a II Guerra Mundial provocou na vida de milhões de europeus, o encenador teve o seu quinhão, o que foi, por paradoxal que pareça, uma sorte para a nossa cena e para o nosso movimento teatral. Pois, em tal contexto, a emigração polonesa ao Brasil estava destinada a tornar-se propriamente um marco para o teatro brasileiro, tanto pela qualidade dos que aqui aportaram, a exemplo de Turkow e Stipinska, como pelo momento cultural vivido. Daí por diante, a confluência entre os experimentados recém-chegados e os grupos amadores nacionais de vanguarda deu início a uma revolução. Ziembinski, muito marcado pelo expressionismo e sua poética, cuja linguagem dominava com mestria, mostrou em Vestido de Noiva e Desejo, entre outras, que não se deixava enredar por nenhuma ortodoxia, destacando-se pela flexibilidade com que variava seu estilo e repertório conceitual, explorando e integrando o naturalismo e o expressionismo com diferentes procedimentos e expressões cênicas. Se é verdade que a atuação e o teatro em geral só têm um tempo, o hoje, não o é menos, como evidencia Aleksandra Pluta neste Ziembinski, Aquele Bárbaro Sotaque Polonês, que o teatro brasileiro de hoje deve muito ao homem que trouxe consciência e luz aos nossos palcos. |