17 MINUTOS
De: R$ 0,00Por: R$ 52,90ou X de
Preço a vista: R$ 52,90
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | JORGE RAMOS |
Subtítulo | ENTREVISTA COM O DITADOR |
EDITORA | EDITORA HÁBITO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Selo | EDITORA HÁBITO |
SINOPSE | "O RELATO DE COMO JORGE RAMOS CONFRONTOU E DESMASCAROU NICOLÁS MADURO DIANTE DAS CÂMERAS, E TUDO O QUE ACONTECEU ANTES E DEPOIS DA ENTREVISTA. No dia 25 de fevereiro de 2019, com o apoio da equipe da Univision, Jorge Ramos fez uma entrevista — minuciosamente preparada — com Nicolás Maduro. Passados 17 minutos, ao verificar seu desgosto pelo questionamento incisivo de quem já é conhecido por confrontar os poderosos, o entrevistado abandonou o encontro de forma abrupta. Isso seria motivo suficiente para um forte ato de censura, no qual Maduro acabou confiscando o equipamento de gravação, detendo o jornalista e seus colegas e finalmente deportando toda a equipe. Com um estilo direto e crítico, Jorge Ramos contextualiza o aconteci - mento no Palácio de Miraflores, em Caracas, relata o antes e o depois da entrevista e inclui todas as vozes que a tornaram possível. O autor conta com detalhes o que foi preciso para que ele e seus companheiros não ficassem presos e como, de forma surpreendente, recuperaram e publicaram, algum tempo depois, a entrevista que lhes haviam roubado. Trata-se de uma experiência jornalística com repercussões mundiais que deixou evidente o lado ditatorial de Maduro e a falta de liberdade democrática na Venezuela." |
SOBRE O LIVRO
No dia 25 de fevereiro de 2019, com o apoio da equipe da Univision, Jorge Ramos fez uma entrevista — minuciosamente preparada — com Nicolás Maduro.
Passados 17 minutos, ao verificar seu desgosto pelo questionamento incisivo de quem já é conhecido por confrontar os poderosos, o entrevistado abandonou o encontro de forma abrupta. Isso seria motivo suficiente para um forte ato de censura, no qual Maduro acabou confiscando o equipamento de gravação, detendo o jornalista e seus colegas e finalmente deportando toda a equipe. Com um estilo direto e crítico, Jorge Ramos contextualiza o aconteci - mento no Palácio de Miraflores, em Caracas, relata o antes e o depois da entrevista e inclui todas as vozes que a tornaram possível.
O autor conta com detalhes o que foi preciso para que ele e seus companheiros não ficassem presos e como, de forma surpreendente, recuperaram e publicaram, algum tempo depois, a entrevista que lhes haviam roubado. Trata-se de uma experiência jornalística com repercussões mundiais que deixou evidente o lado ditatorial de Maduro e a falta de liberdade democrática na Venezuela."
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | JORGE RAMOS |
Subtítulo | ENTREVISTA COM O DITADOR |
EDITORA | EDITORA HÁBITO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Selo | EDITORA HÁBITO |
SINOPSE | "O RELATO DE COMO JORGE RAMOS CONFRONTOU E DESMASCAROU NICOLÁS MADURO DIANTE DAS CÂMERAS, E TUDO O QUE ACONTECEU ANTES E DEPOIS DA ENTREVISTA. No dia 25 de fevereiro de 2019, com o apoio da equipe da Univision, Jorge Ramos fez uma entrevista — minuciosamente preparada — com Nicolás Maduro. Passados 17 minutos, ao verificar seu desgosto pelo questionamento incisivo de quem já é conhecido por confrontar os poderosos, o entrevistado abandonou o encontro de forma abrupta. Isso seria motivo suficiente para um forte ato de censura, no qual Maduro acabou confiscando o equipamento de gravação, detendo o jornalista e seus colegas e finalmente deportando toda a equipe. Com um estilo direto e crítico, Jorge Ramos contextualiza o aconteci - mento no Palácio de Miraflores, em Caracas, relata o antes e o depois da entrevista e inclui todas as vozes que a tornaram possível. O autor conta com detalhes o que foi preciso para que ele e seus companheiros não ficassem presos e como, de forma surpreendente, recuperaram e publicaram, algum tempo depois, a entrevista que lhes haviam roubado. Trata-se de uma experiência jornalística com repercussões mundiais que deixou evidente o lado ditatorial de Maduro e a falta de liberdade democrática na Venezuela." |