A AMÉRICA PORTUGUESA E OS SISTEMAS ATLÂNTICOS NA ÉPOCA MODERNA
Padrão
ANO | 2013 |
---|---|
Autor | JOAO FRAGOSO, ROBERTO GUEDES, THIAGO KRAUSE |
EDITORA | EDITORA FGV |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2013 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Selo | EDITORA FGV |
SINOPSE | O objetivo deste livro é expor uma interpretação do Brasil colonial diferente da tradicional, que o resume a um grande canavial escravista, refém do capitalismo dito comercial. O próprio termo colonial surge apenas em fins do século XVIII e traz uma visão de extrema dependência. Num contexto mais geral, provocamos uma reflexão sobre a dinâmica da América e do império ultramarino luso, confrontando-os com o espanhol e o inglês. Partimos da ideia de que a América lusa e seu sistema atlântico resultaram da ação de homens e mulheres das diferentes sociedades presentes no sul da Europa, África e América. Os agentes europeus trouxeram na bagagem o Antigo Regime católico e suas ideias esta-mentais, de pertencimento à monarquia, de autogoverno dos municípios, de devoções ao além-túmulo etc. Do outro lado do Atlântico, sabemos pouco sobre os valores das populações indígenas americanas e africanas, mas certamente foi com eles que enfrentaram e negociaram com os europeus. Este processo resultou numa sociedade calcada no Antigo Regime, ainda que diferente: aqui a base foi a escravidão, a mestiçagem e as relações de patronagem/ clientela, terminando por redefinir a estratificação estamental. Este livro faz parte da Coleção FGV de Bolso | Série História |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2013 |
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Autor | JOAO FRAGOSO, ROBERTO GUEDES, THIAGO KRAUSE |
EDITORA | EDITORA FGV |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2013 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Selo | EDITORA FGV |
SINOPSE | O objetivo deste livro é expor uma interpretação do Brasil colonial diferente da tradicional, que o resume a um grande canavial escravista, refém do capitalismo dito comercial. O próprio termo colonial surge apenas em fins do século XVIII e traz uma visão de extrema dependência. Num contexto mais geral, provocamos uma reflexão sobre a dinâmica da América e do império ultramarino luso, confrontando-os com o espanhol e o inglês. Partimos da ideia de que a América lusa e seu sistema atlântico resultaram da ação de homens e mulheres das diferentes sociedades presentes no sul da Europa, África e América. Os agentes europeus trouxeram na bagagem o Antigo Regime católico e suas ideias esta-mentais, de pertencimento à monarquia, de autogoverno dos municípios, de devoções ao além-túmulo etc. Do outro lado do Atlântico, sabemos pouco sobre os valores das populações indígenas americanas e africanas, mas certamente foi com eles que enfrentaram e negociaram com os europeus. Este processo resultou numa sociedade calcada no Antigo Regime, ainda que diferente: aqui a base foi a escravidão, a mestiçagem e as relações de patronagem/ clientela, terminando por redefinir a estratificação estamental. Este livro faz parte da Coleção FGV de Bolso | Série História |