A CIDADE E AS SERRAS - VOL. 158
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Preço a vista: R$ 39,90
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | EÇA DE QUEIRÓS |
EDITORA | MARTIN CLARET |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 4ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Selo | MARTIN CLARET |
Série | COLEÇÃO A OBRA-PRIMA DE CADA AUTOR |
SINOPSE | A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras", opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | EÇA DE QUEIRÓS |
EDITORA | MARTIN CLARET |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 4ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Selo | MARTIN CLARET |
Série | COLEÇÃO A OBRA-PRIMA DE CADA AUTOR |
SINOPSE | A Cidade e as Serras é a última obra de Eça de Queirós. Publicada em 1901, após sua morte, coube ao amigo e escritor Ramalho Ortigão decifrar seus manuscritos, revisar e emendar alguns trechos. Escrita com base no conto "Civilização", de 1892, A Cidade e as Serras", opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris - cidade-luz, considerada na época, o exemplo de civilização e modernidade - e Tormes - pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado. Trata-se da obra que mais reflete a civilização industrial originária do movimento do qual Eça fez parte: o Realismo. Assim, a obra serve de pretexto para criticar os efeitos que a revolução industrial e a urbanização acelerada haviam processado nas sociedades durante o século XIX. Obra de inegável atualidade, leva-nos à reflexão a respeito dos canhestros progressos dos tempos modernos e da suposta precariedade da vida em meio à natureza. |