A CORNETA
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Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | LEONORA CARRINGTON |
EDITORA | ALFAGUARA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
ILUSTRADOR | PABLO WEISZ CARRINGTON |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 216, 216 |
Colaboradores | (Posfácio por) OLGA TOKARCZUK, (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW, (Tradutor) FABIANE SECCHES |
Selo | ALFAGUARA |
SINOPSE | A corneta é um clássico da literatura fantástica, um marco do surrealismo e um livro extraordinário. A influência da mitologia celta, de criaturas míticas e mágicas, da cultura pré-hispânica e do tarô tornam a obra de Carrington subversiva e ousada, além de referência para artistas como Björk e Ali Smith. Com posfácio de Olga Tokarczuk. Aos noventa e dois anos e com a audição prejudicada, Marian Leatherby ganha uma corneta auditiva de sua melhor amiga. Com auxílio do aparelho, Marian descobre que seu filho, nora e neto têm planos soturnos: não suportando mais conviver sob o mesmo teto que ela, a família se articula para mandá-la a um asilo. Mas o lugar em questão não é uma instituição comum — os edifícios residenciais têm formato de bolo de aniversário, de cogumelos e de iglus. Lá, Marian embarca em uma jornada imprevisível, em que descobre fenômenos como a Freira Piscando, a Rainha Abelha, a entrada para um submundo e um assassinato misterioso. Considerada a última das mulheres surrealistas, a pintora, dramaturga e romancista Leonora Carrington foi uma artista audaciosa e revolucionária. A corneta é a grande chave de sua obra anárquica e repleta de alusões. “A leitura de A corneta nos liberta da triste realidade do cotidiano.” — Luis Buñuel “Um dos romances mais originais, divertidos, agradáveis e visionários do século XX.” — Ali Smith |
SOBRE O LIVRO
é um clássico da literatura fantástica, um marco do surrealismo e um livro extraordinário. A influência da mitologia celta, de criaturas míticas e mágicas, da cultura pré-hispânica e do tarô tornam a obra de Carrington subversiva e ousada, além de referência para artistas como Björk e Ali Smith. Com posfácio de Olga Tokarczuk.
Aos noventa e dois anos e com a audição prejudicada, Marian Leatherby ganha uma corneta auditiva de sua melhor amiga. Com auxílio do aparelho, Marian descobre que seu filho, nora e neto têm planos soturnos: não suportando mais conviver sob o mesmo teto que ela, a família se articula para mandá-la a um asilo. Mas o lugar em questão não é uma instituição comum — os edifícios residenciais têm formato de bolo de aniversário, de cogumelos e de iglus. Lá, Marian embarca em uma jornada imprevisível, em que descobre fenômenos como a Freira Piscando, a Rainha Abelha, a entrada para um submundo e um assassinato misterioso.
Considerada a última das mulheres surrealistas, a pintora, dramaturga e romancista Leonora Carrington foi uma artista audaciosa e revolucionária.
A corneta
é a grande chave de sua obra anárquica e repleta de alusões.
“A leitura de
A corneta
nos liberta da triste realidade do cotidiano.” — Luis Buñuel
“Um dos romances mais originais, divertidos, agradáveis e visionários do século XX.” — Ali Smith
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | LEONORA CARRINGTON |
EDITORA | ALFAGUARA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
ILUSTRADOR | PABLO WEISZ CARRINGTON |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 216, 216 |
Colaboradores | (Posfácio por) OLGA TOKARCZUK, (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW, (Tradutor) FABIANE SECCHES |
Selo | ALFAGUARA |
SINOPSE | A corneta é um clássico da literatura fantástica, um marco do surrealismo e um livro extraordinário. A influência da mitologia celta, de criaturas míticas e mágicas, da cultura pré-hispânica e do tarô tornam a obra de Carrington subversiva e ousada, além de referência para artistas como Björk e Ali Smith. Com posfácio de Olga Tokarczuk. Aos noventa e dois anos e com a audição prejudicada, Marian Leatherby ganha uma corneta auditiva de sua melhor amiga. Com auxílio do aparelho, Marian descobre que seu filho, nora e neto têm planos soturnos: não suportando mais conviver sob o mesmo teto que ela, a família se articula para mandá-la a um asilo. Mas o lugar em questão não é uma instituição comum — os edifícios residenciais têm formato de bolo de aniversário, de cogumelos e de iglus. Lá, Marian embarca em uma jornada imprevisível, em que descobre fenômenos como a Freira Piscando, a Rainha Abelha, a entrada para um submundo e um assassinato misterioso. Considerada a última das mulheres surrealistas, a pintora, dramaturga e romancista Leonora Carrington foi uma artista audaciosa e revolucionária. A corneta é a grande chave de sua obra anárquica e repleta de alusões. “A leitura de A corneta nos liberta da triste realidade do cotidiano.” — Luis Buñuel “Um dos romances mais originais, divertidos, agradáveis e visionários do século XX.” — Ali Smith |