A DÍVIDA IMPAGÁVEL
De: R$ 0,00Por: R$ 119,90ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | DENISE FERREIRA DA SILVA |
Subtítulo | UMA CRÍTICA FEMINISTA, RACIAL E ANTICOLONIAL DO CAPITALISMO |
Data de lançamento | 2024-06-04T00:00:00.000Z |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Tradutor) NATHALIA SILVA CARNEIRO, (Tradutor) VIVIANE NOGUEIRA, (Tradutor) JÉFFERSON LUIZ DA SILVA, (Tradutor) ROGER FARIAS DE MELO |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | A dívida impagável implode o edifício da filosofia ocidental e nos oferece não apenas um instrumental teórico, mas também uma fabulosa metodologia expositiva para examinar a modernidade e o capitalismo. É um extraordinário exercício de imaginação crítica. A dívida impagável examina as relações entre colonialidade, racialidade e capital global a partir de uma perspectiva feminista negra inspirada no romance de ficção científica de Octavia E. Butler, Kindred: laços de sangue , no qual uma escritora afro-americana é transportada de volta aos tempos da escravidão com a missão de salvar seu proprietário-ancestral. Denise Ferreira da Silva expõe o capital como arquitetura jurídica e gramática ética de um mundo que segue produzindo normas, pensamentos e sentimentos cujo papel é garantir que o exercício da violência e da dominação de pessoas brancas contra pessoas racializadas nunca perca sua legitimidade e eficácia. Como resultado, ela ativa a possibilidade de contemplarmos um programa ético no qual um termo emerge com força: justiça. E aqui esta palavra tem o significado bastante preciso de descolonização como restauração do valor total expropriado de terras indígenas e corpos de pessoas escravizadas — a dívida impagável. |
SOBRE O LIVRO
implode o edifício da filosofia ocidental e nos oferece não apenas um instrumental teórico, mas também uma fabulosa metodologia expositiva para examinar a modernidade e o capitalismo. É um extraordinário exercício de imaginação crítica.
A dívida impagável
examina as relações entre colonialidade, racialidade e capital global a partir de uma perspectiva feminista negra inspirada no romance de ficção científica de Octavia E. Butler,
Kindred: laços de sangue
, no qual uma escritora afro-americana é transportada de volta aos tempos da escravidão com a missão de salvar seu proprietário-ancestral. Denise Ferreira da Silva expõe o capital como arquitetura jurídica e gramática ética de um mundo que segue produzindo normas, pensamentos e sentimentos cujo papel é garantir que o exercício da violência e da dominação de pessoas brancas contra pessoas racializadas nunca perca sua legitimidade e eficácia.
Como resultado, ela ativa a possibilidade de contemplarmos um programa ético no qual um termo emerge com força: justiça. E aqui esta palavra tem o significado bastante preciso de descolonização como restauração do valor total expropriado de terras indígenas e corpos de pessoas escravizadas — a dívida impagável.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | DENISE FERREIRA DA SILVA |
Subtítulo | UMA CRÍTICA FEMINISTA, RACIAL E ANTICOLONIAL DO CAPITALISMO |
Data de lançamento | 2024-06-04T00:00:00.000Z |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Tradutor) NATHALIA SILVA CARNEIRO, (Tradutor) VIVIANE NOGUEIRA, (Tradutor) JÉFFERSON LUIZ DA SILVA, (Tradutor) ROGER FARIAS DE MELO |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | A dívida impagável implode o edifício da filosofia ocidental e nos oferece não apenas um instrumental teórico, mas também uma fabulosa metodologia expositiva para examinar a modernidade e o capitalismo. É um extraordinário exercício de imaginação crítica. A dívida impagável examina as relações entre colonialidade, racialidade e capital global a partir de uma perspectiva feminista negra inspirada no romance de ficção científica de Octavia E. Butler, Kindred: laços de sangue , no qual uma escritora afro-americana é transportada de volta aos tempos da escravidão com a missão de salvar seu proprietário-ancestral. Denise Ferreira da Silva expõe o capital como arquitetura jurídica e gramática ética de um mundo que segue produzindo normas, pensamentos e sentimentos cujo papel é garantir que o exercício da violência e da dominação de pessoas brancas contra pessoas racializadas nunca perca sua legitimidade e eficácia. Como resultado, ela ativa a possibilidade de contemplarmos um programa ético no qual um termo emerge com força: justiça. E aqui esta palavra tem o significado bastante preciso de descolonização como restauração do valor total expropriado de terras indígenas e corpos de pessoas escravizadas — a dívida impagável. |