(Capista) Mateus Valadares; (Organizador) Alvaro Costa e Silva
PAÍS DE ORIGEM
BR
PALAVRA-CHAVE
crônica; Humor; Febeapá; Bola na rede; pseudônimo; costumes; ditadura; antologia; Rio de Janeiro; jornalismo; Garoto linha dura; carioca; Tia Zulmira e eu; anos 1950; Rosamundo e os outros; cultura; coletânea; sociedade; literatura brasileira; Brasil; homens; Primo Altamirando e elas; anos 1960
(Capista) Mateus Valadares; (Organizador) Alvaro Costa e Silva
PAÍS DE ORIGEM
BR
PALAVRA-CHAVE
crônica; Humor; Febeapá; Bola na rede; pseudônimo; costumes; ditadura; antologia; Rio de Janeiro; jornalismo; Garoto linha dura; carioca; Tia Zulmira e eu; anos 1950; Rosamundo e os outros; cultura; coletânea; sociedade; literatura brasileira; Brasil; homens; Primo Altamirando e elas; anos 1960
Selo
Companhia das Letras
SOBRE O LIVRO
Uma antologia generosa do cronista que marcou época. “O diabo não frequenta os inferninhos de Copacabana com medo de ficar desmoralizado”, anota Stanislaw Ponte Preta. Um dos mais irresistíveis intérpretes de nossa cultura e de nossos costumes, o pseudônimo (ou seria heterônimo?) de Sérgio Porto misturou lirismo e graça para retratar como ninguém a beleza e o absurdo do Brasil durante as décadas de 1950 e 1960. Extraídas de Tia Zulmira e eu, Primo Altamirando e elas, Rosamundo e os outros, Garoto linha dura, Febeapá e Bola na rede, as crônicas reunidas pelo jornalista Alvaro Costa e Silva neste volume trazem o olhar inteligente, mordaz, afiado e debochado de uma das mentes mais brilhantes do humor brasileiro.
(Capista) Mateus Valadares; (Organizador) Alvaro Costa e Silva
PAÍS DE ORIGEM
BR
PALAVRA-CHAVE
crônica; Humor; Febeapá; Bola na rede; pseudônimo; costumes; ditadura; antologia; Rio de Janeiro; jornalismo; Garoto linha dura; carioca; Tia Zulmira e eu; anos 1950; Rosamundo e os outros; cultura; coletânea; sociedade; literatura brasileira; Brasil; homens; Primo Altamirando e elas; anos 1960