A HORA DOS ECONOMISTAS
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Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | BINYAMIN APPELBAUM |
Subtítulo | FALSOS PROFETAS, LIVRE MERCADO E A DIVISÃO DA SOCIEDADE |
Data de lançamento | 2023-03-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA SEXTANTE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 432, 432 |
Colaboradores | (Tradutor) TERESA DIAS CARNEIRO |
Selo | EDITORA SEXTANTE |
SINOPSE | “Ótimo panorama sobre a evolução do pensamento econômico, com muito debate sobre o papel do governo.” – Quartz “Uma maravilha da escrita histórica para o grande público, com humor e a quantidade certa de explicações, ancorada nas mais recentes pesquisas de historiadores, sociólogos e outros acadêmicos.” – The New York Times Neste livro fascinante, Binyamin Appelbaum, editorialista do The New York Times e finalista do Prêmio Pulitzer, mostra a ascensão dos economistas que defenderam o livre mercado e desencadearam quatro décadas de revolução econômica. Até os anos 1960, os economistas eram vistos com desconfiança e recebiam pouca atenção. Mas, quando o crescimento pós-guerra desacelerou, eles ganharam influência e poder, primeiro nos Estados Unidos e depois ao redor do globo. Suas crenças fundamentais? Que o governo deveria parar de tentar controlar a economia. Seus princípios condutores? Que os mercados produziriam crescimento permanente, permitindo a todos aproveitar seus benefícios. Neste vívido relato histórico, Appelbaum traça os perfis de economistas que deixaram marcas profundas na vida americana, como o libertário Milton Friedman, o mais importante de sua geração; Arthur Laffer, que ajudou a tornar os cortes de impostos um elemento básico da política econômica conservadora; e Thomas Schelling, que estabeleceu um valor em dólar para a vida humana. A promessa de crescimento estável e prosperidade compartilhada, porém, não se tornou realidade. Em vez disso, a economia de mercado contribuiu para a desigualdade, o enfraquecimento da democracia liberal e a falta de perspectivas das futuras gerações. Envolvente e oportuno, este livro é um convite a repensar as regras do capitalismo moderno. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | BINYAMIN APPELBAUM |
Subtítulo | FALSOS PROFETAS, LIVRE MERCADO E A DIVISÃO DA SOCIEDADE |
Data de lançamento | 2023-03-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA SEXTANTE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 432, 432 |
Colaboradores | (Tradutor) TERESA DIAS CARNEIRO |
Selo | EDITORA SEXTANTE |
SINOPSE | “Ótimo panorama sobre a evolução do pensamento econômico, com muito debate sobre o papel do governo.” – Quartz “Uma maravilha da escrita histórica para o grande público, com humor e a quantidade certa de explicações, ancorada nas mais recentes pesquisas de historiadores, sociólogos e outros acadêmicos.” – The New York Times Neste livro fascinante, Binyamin Appelbaum, editorialista do The New York Times e finalista do Prêmio Pulitzer, mostra a ascensão dos economistas que defenderam o livre mercado e desencadearam quatro décadas de revolução econômica. Até os anos 1960, os economistas eram vistos com desconfiança e recebiam pouca atenção. Mas, quando o crescimento pós-guerra desacelerou, eles ganharam influência e poder, primeiro nos Estados Unidos e depois ao redor do globo. Suas crenças fundamentais? Que o governo deveria parar de tentar controlar a economia. Seus princípios condutores? Que os mercados produziriam crescimento permanente, permitindo a todos aproveitar seus benefícios. Neste vívido relato histórico, Appelbaum traça os perfis de economistas que deixaram marcas profundas na vida americana, como o libertário Milton Friedman, o mais importante de sua geração; Arthur Laffer, que ajudou a tornar os cortes de impostos um elemento básico da política econômica conservadora; e Thomas Schelling, que estabeleceu um valor em dólar para a vida humana. A promessa de crescimento estável e prosperidade compartilhada, porém, não se tornou realidade. Em vez disso, a economia de mercado contribuiu para a desigualdade, o enfraquecimento da democracia liberal e a falta de perspectivas das futuras gerações. Envolvente e oportuno, este livro é um convite a repensar as regras do capitalismo moderno. |