A LOUCURA DE HÖLDERLIN
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Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Subtítulo | CRÔNICA DE UMA VIDA HABITANTE (1806-1843) |
Autor | GIORGIO AGAMBEN |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 220, 220 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | A vida de Hölderlin divide-se exatamente em duas metades: os 36 anos que vão de 1770 a 1806, e os 36 anos de loucura que ele passou na casa do carpinteiro Zimmer entre 1807 e 1843. Se na primeira metade o poeta viveu no mundo e participou na medida das suas possibilidades nos eventos do seu tempo, a segunda metade da sua existência passou-a inteiramente fora do mundo, como se, apesar das visitas ocasionais que recebia, um muro o separasse de qualquer relação com os eventos externos. Por razões que talvez venham a tornar-se claras para o leitor, Hölderlin decidiu expurgar todo o carácter histórico e social das ações e gestos da sua vida. De acordo com o testemunho do seu biógrafo mais antigo, ele repetia obstinadamente: “nada me acontece”. A sua vida só pode ser objeto de uma crónica, não de uma biografia, e muito menos de uma análise clínica ou psicológica. E, no entanto, a hipótese do livro é que, desta forma, Hölderlin ofereceu à humanidade uma imagem da vida sem precedentes, cujo significado genuinamente político continua por medir. |
SOBRE O LIVRO
De acordo com o testemunho do seu biógrafo mais antigo, ele repetia obstinadamente: “nada me acontece”. A sua vida só pode ser objeto de uma crónica, não de uma biografia, e muito menos de uma análise clínica ou psicológica. E, no entanto, a hipótese do livro é que, desta forma, Hölderlin ofereceu à humanidade uma imagem da vida sem precedentes, cujo significado genuinamente político continua por medir.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Subtítulo | CRÔNICA DE UMA VIDA HABITANTE (1806-1843) |
Autor | GIORGIO AGAMBEN |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 220, 220 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | A vida de Hölderlin divide-se exatamente em duas metades: os 36 anos que vão de 1770 a 1806, e os 36 anos de loucura que ele passou na casa do carpinteiro Zimmer entre 1807 e 1843. Se na primeira metade o poeta viveu no mundo e participou na medida das suas possibilidades nos eventos do seu tempo, a segunda metade da sua existência passou-a inteiramente fora do mundo, como se, apesar das visitas ocasionais que recebia, um muro o separasse de qualquer relação com os eventos externos. Por razões que talvez venham a tornar-se claras para o leitor, Hölderlin decidiu expurgar todo o carácter histórico e social das ações e gestos da sua vida. De acordo com o testemunho do seu biógrafo mais antigo, ele repetia obstinadamente: “nada me acontece”. A sua vida só pode ser objeto de uma crónica, não de uma biografia, e muito menos de uma análise clínica ou psicológica. E, no entanto, a hipótese do livro é que, desta forma, Hölderlin ofereceu à humanidade uma imagem da vida sem precedentes, cujo significado genuinamente político continua por medir. |