À MESA COM O CHAPELEIRO MALUCO
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Padrão
ANO | 2009 |
---|---|
Autor | ALBERTO MANGUEL |
Subtítulo | ENSAIOS SOBRE CORVOS E ESCRIVANINHAS |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2009 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 248, 248 |
Colaboradores | (Tradutor) JOSELY VIANNA BAPTISTA |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Para Erasmo de Roterdã, a loucura - o alegre extravio da razão - explica muitas das atividades em que incorrem os seres humanos: a guerra, o amor, a política, as artes. Bertrand Russell, ao completar noventa anos, comentou: "Ao longo de toda a vida, ouvi dizer que o homem é um animal racional; até hoje, porém, não tenho uma só prova de que seja mesmo". A verdade é que em todas as épocas houve loucos, e a atual não é exceção. Neste livro de ensaios saborosos, Alberto Manguel parte das frases mais famosas de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, para inventariar um universo de personagens, artistas e obras que se nutrem do tipo de demência sublime que, desde a Antiguidade, desafia regras e instituições. Assim, o leitor encontrará Pinóquio, o capitão Nemo e Dom Quixote ao lado de Stevenson, Borges, Gaudí e Van Gogh, e partirá em viagem pelo mundo de sonhos e realidades em constante mutação que chamamos de "cultura". Um livro de brincadeiras finas e reflexões bem fundamentadas sobre o prazer inigualável da leitura. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2009 |
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Autor | ALBERTO MANGUEL |
Subtítulo | ENSAIOS SOBRE CORVOS E ESCRIVANINHAS |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2009 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 248, 248 |
Colaboradores | (Tradutor) JOSELY VIANNA BAPTISTA |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Para Erasmo de Roterdã, a loucura - o alegre extravio da razão - explica muitas das atividades em que incorrem os seres humanos: a guerra, o amor, a política, as artes. Bertrand Russell, ao completar noventa anos, comentou: "Ao longo de toda a vida, ouvi dizer que o homem é um animal racional; até hoje, porém, não tenho uma só prova de que seja mesmo". A verdade é que em todas as épocas houve loucos, e a atual não é exceção. Neste livro de ensaios saborosos, Alberto Manguel parte das frases mais famosas de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, para inventariar um universo de personagens, artistas e obras que se nutrem do tipo de demência sublime que, desde a Antiguidade, desafia regras e instituições. Assim, o leitor encontrará Pinóquio, o capitão Nemo e Dom Quixote ao lado de Stevenson, Borges, Gaudí e Van Gogh, e partirá em viagem pelo mundo de sonhos e realidades em constante mutação que chamamos de "cultura". Um livro de brincadeiras finas e reflexões bem fundamentadas sobre o prazer inigualável da leitura. |