A OBRIGAÇÃO DE SER GENIAL
De: R$ 0,00Por: R$ 74,00ou X de
Preço a vista: R$ 74,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | BETINA GONZÁLEZ |
Data de lançamento | 2024-05-16T00:00:00.000Z |
EDITORA | BAZAR DO TEMPO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Selo | BAZAR DO TEMPO |
SINOPSE | Em A obrigação de ser genial , a argentina Betina González propõe, por meio de uma série de ensaios, desvendar os mistérios da criação literária, explorando as motivações intrínsecas de escritoras e escritores e dissecando as diversas etapas desse processo, desde a busca incessante por ideias e a organização minuciosa do material até a escolha precisa das palavras e a construção de uma narrativa envolvente. Em uma sociedade que muitas vezes impõe a “obrigação de ser genial”, sobretudo às mulheres, ela nos convida a refletir sobre as dificuldades enfrentadas pelas escritoras que buscam se destacar no mundo da literatura. “Não basta ser boa: é preciso ser genial. A obrigação de ser genial se internaliza então pelo que é: um mandato social, a autoexigência de produzir uma obra extraordinária para que o crime cometido na solidão seja perdoável. O genial é a forma mais efetiva de censura para uma escritora, a meta impossível, algo tremendamente nocivo ao trabalho diário de fazer coisas com palavras”, aponta a autora, que escreve o texto inteiramente no feminino, utilizando a estranheza dessa escolha como uma forma de performance e de afirmação de sua identidade. Ela define a escrita como um ato de deslocamento, um convite para abraçar a incerteza e construir uma poética autêntica. |
SOBRE O LIVRO
A obrigação de ser genial
, a argentina Betina González propõe, por meio de uma série de ensaios, desvendar os mistérios da criação literária, explorando as motivações intrínsecas de escritoras e escritores e dissecando as diversas etapas desse processo, desde a busca incessante por ideias e a organização minuciosa do material até a escolha precisa das palavras e a construção de uma narrativa envolvente.
Em uma sociedade que muitas vezes impõe a “obrigação de ser genial”, sobretudo às mulheres, ela nos convida a refletir sobre as dificuldades enfrentadas pelas escritoras que buscam se destacar no mundo da literatura. “Não basta ser boa: é preciso ser genial. A obrigação de ser genial se internaliza então pelo que é: um mandato social, a autoexigência de produzir uma obra extraordinária para que o crime cometido na solidão seja perdoável. O genial é a forma mais efetiva de censura para uma escritora, a meta impossível, algo tremendamente nocivo ao trabalho diário de fazer coisas com palavras”, aponta a autora, que escreve o texto inteiramente no feminino, utilizando a estranheza dessa escolha como uma forma de performance e de afirmação de sua identidade. Ela define a escrita como um ato de deslocamento, um convite para abraçar a incerteza e construir uma poética autêntica.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | BETINA GONZÁLEZ |
Data de lançamento | 2024-05-16T00:00:00.000Z |
EDITORA | BAZAR DO TEMPO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Selo | BAZAR DO TEMPO |
SINOPSE | Em A obrigação de ser genial , a argentina Betina González propõe, por meio de uma série de ensaios, desvendar os mistérios da criação literária, explorando as motivações intrínsecas de escritoras e escritores e dissecando as diversas etapas desse processo, desde a busca incessante por ideias e a organização minuciosa do material até a escolha precisa das palavras e a construção de uma narrativa envolvente. Em uma sociedade que muitas vezes impõe a “obrigação de ser genial”, sobretudo às mulheres, ela nos convida a refletir sobre as dificuldades enfrentadas pelas escritoras que buscam se destacar no mundo da literatura. “Não basta ser boa: é preciso ser genial. A obrigação de ser genial se internaliza então pelo que é: um mandato social, a autoexigência de produzir uma obra extraordinária para que o crime cometido na solidão seja perdoável. O genial é a forma mais efetiva de censura para uma escritora, a meta impossível, algo tremendamente nocivo ao trabalho diário de fazer coisas com palavras”, aponta a autora, que escreve o texto inteiramente no feminino, utilizando a estranheza dessa escolha como uma forma de performance e de afirmação de sua identidade. Ela define a escrita como um ato de deslocamento, um convite para abraçar a incerteza e construir uma poética autêntica. |