A QUEDA (EDIÇÃO DE BOLSO)
De: R$ 0,00Por: R$ 44,90ou X de
Preço a vista: R$ 44,90
Padrão
ANO | 2007 |
---|---|
Autor | ALBERT CAMUS |
EDITORA | BESTBOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 11ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 112, 112 |
Colaboradores | (Tradutor) VALERIE RUMJANEK |
Selo | BESTBOLSO |
SINOPSE | Edição de bolso do romance de um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Em A queda , um advogado francês faz seu exame de consciência num bar de marinheiros, em Amsterdã. O narrador, autodenominado “juiz-penitente”, denuncia a própria natureza humana misturada a um penoso processo de autocrítica. O homem que fala em A queda se entrega a uma confissão calculada. Mas onde começa a confissão e onde começa a acusação? Ele se isolou do mundo após presenciar o suicídio de uma mulher nas águas turvas do Sena, sem coragem de tentar salvá-la. Camus revela o homem moderno que abandona seus valores e mergulha num vazio existencial. Fundamental para todas as gerações. |
SOBRE O LIVRO
A queda
, um advogado francês faz seu exame de consciência num bar de marinheiros, em Amsterdã. O narrador, autodenominado “juiz-penitente”, denuncia a própria natureza humana misturada a um penoso processo de autocrítica. O homem que fala em
A queda
se entrega a uma confissão calculada. Mas onde começa a confissão e onde começa a acusação? Ele se isolou do mundo após presenciar o suicídio de uma mulher nas águas turvas do Sena, sem coragem de tentar salvá-la. Camus revela o homem moderno que abandona seus valores e mergulha num vazio existencial. Fundamental para todas as gerações.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2007 |
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Autor | ALBERT CAMUS |
EDITORA | BESTBOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 11ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 112, 112 |
Colaboradores | (Tradutor) VALERIE RUMJANEK |
Selo | BESTBOLSO |
SINOPSE | Edição de bolso do romance de um dos mais importantes e representativos autores do século XX e Prêmio Nobel de Literatura. Em A queda , um advogado francês faz seu exame de consciência num bar de marinheiros, em Amsterdã. O narrador, autodenominado “juiz-penitente”, denuncia a própria natureza humana misturada a um penoso processo de autocrítica. O homem que fala em A queda se entrega a uma confissão calculada. Mas onde começa a confissão e onde começa a acusação? Ele se isolou do mundo após presenciar o suicídio de uma mulher nas águas turvas do Sena, sem coragem de tentar salvá-la. Camus revela o homem moderno que abandona seus valores e mergulha num vazio existencial. Fundamental para todas as gerações. |