A TRAVESSIA DA ESTRUTURA EM JACQUES LACAN
De: R$ 0,00Por: R$ 148,00ou X de
Padrão
ANO | 2022 |
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Autor | LÉA SILVEIRA |
EDITORA | BLUCHER |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 438, 438 |
Selo | BLUCHER |
SINOPSE | Jacques Lacan abre infinitos campos, deixando a cargo de suas leitoras e leitores um trabalho inesgotável. Muitos se perdem nessas largas florestas de referências e circulam desorientados pelos sinuosos labirintos de suas articulações. Esse definitivamente não é o caso de Léa Silveira em A travessia da estrutura em Jacques Lacan. A autora segura o irreverente psicanalista com rédeas curtas. Esmiúça a obra partindo da noção lacaniana de sujeito com bisturi em mãos e lentes de aumento nos olhos. Perfura a carne em torno de cada caroço notado até dissolver os nós que os cristalizam. Em torno do sujeito há toda uma estrutura que o determina e, ao mesmo tempo, não é capaz de soterrar sua singularidade. Aliás, o que é singular só pode existir em função do conjunto de determinações estruturais que compõem as camadas sociais e políticas, mas paradoxalmente resiste a tal ordenação. Eis o impasse capcioso que a autora ousa enfrentar, expondo aos leitores as várias implicações de tal enredamento. Se alguém busca uma obra capaz de explicitar problemas colocados pelo psicanalista francês, sem reduzi-los a fórmulas fáceis, tem em mãos um precioso material de estudo. Não encontrará um caminho sem pedras, mas terá, sem sombra de dúvida, um mapa detalhado e muito bem desenhado para seguir.
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SOBRE O LIVRO
Psicanalista e pesquisadora da Cátedra Edward Saïd (Unifesp)
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Autor | LÉA SILVEIRA |
EDITORA | BLUCHER |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 438, 438 |
Selo | BLUCHER |
SINOPSE | Jacques Lacan abre infinitos campos, deixando a cargo de suas leitoras e leitores um trabalho inesgotável. Muitos se perdem nessas largas florestas de referências e circulam desorientados pelos sinuosos labirintos de suas articulações. Esse definitivamente não é o caso de Léa Silveira em A travessia da estrutura em Jacques Lacan. A autora segura o irreverente psicanalista com rédeas curtas. Esmiúça a obra partindo da noção lacaniana de sujeito com bisturi em mãos e lentes de aumento nos olhos. Perfura a carne em torno de cada caroço notado até dissolver os nós que os cristalizam. Em torno do sujeito há toda uma estrutura que o determina e, ao mesmo tempo, não é capaz de soterrar sua singularidade. Aliás, o que é singular só pode existir em função do conjunto de determinações estruturais que compõem as camadas sociais e políticas, mas paradoxalmente resiste a tal ordenação. Eis o impasse capcioso que a autora ousa enfrentar, expondo aos leitores as várias implicações de tal enredamento. Se alguém busca uma obra capaz de explicitar problemas colocados pelo psicanalista francês, sem reduzi-los a fórmulas fáceis, tem em mãos um precioso material de estudo. Não encontrará um caminho sem pedras, mas terá, sem sombra de dúvida, um mapa detalhado e muito bem desenhado para seguir.
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