ABRIR A BOCA DA COBRA
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | SOFIA MARIUTTI |
Data de lançamento | 2024-01-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | CÍRCULO DE POEMAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 72, 72 |
Selo | CÍRCULO DE POEMAS |
SINOPSE | O novo livro de Sofia Mariutti cria um ambiente, ao mesmo tempo, de cuidado e de ameaça. É um bestiário em que diversas feras estão guardadas dentro de casa, tanto que são habitantes e se tornam indistintas das pessoas que lá vivem. Por isso, é também um livro dos pesadelos em que o conforto rapidamente se transforma em risco. E as palavras têm sabor concreto e poder quase mágico, porque nomeiam um mundo para torná-lo menos inóspito, ainda que com isso o perigo acabe se tornando mais presente. Os poemas de Mariutti se entrelaçam, se confundem entre si, para compor este livro que é todo ele uma família. Mas o que é familiar se transforma também naquilo sobre o qual não se pode ter controle. Dinossauros e escorpiões, mães e filhas, o presente e o passado, tudo passa a ser regido por uma mesma lei, a da metamorfose. No texto de orelha, Chantal Castelli pergunta se o pesadelo do infamiliar não remeteria a um processo em que formas brutais da morte retornam para envenenar as fantasias da intimidade e do cuidado. Como resposta, cada verso de Mariutti, feito cobra que muda de pele, já sonha a sua próxima forma. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | SOFIA MARIUTTI |
Data de lançamento | 2024-01-10T00:00:00.000Z |
EDITORA | CÍRCULO DE POEMAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 72, 72 |
Selo | CÍRCULO DE POEMAS |
SINOPSE | O novo livro de Sofia Mariutti cria um ambiente, ao mesmo tempo, de cuidado e de ameaça. É um bestiário em que diversas feras estão guardadas dentro de casa, tanto que são habitantes e se tornam indistintas das pessoas que lá vivem. Por isso, é também um livro dos pesadelos em que o conforto rapidamente se transforma em risco. E as palavras têm sabor concreto e poder quase mágico, porque nomeiam um mundo para torná-lo menos inóspito, ainda que com isso o perigo acabe se tornando mais presente. Os poemas de Mariutti se entrelaçam, se confundem entre si, para compor este livro que é todo ele uma família. Mas o que é familiar se transforma também naquilo sobre o qual não se pode ter controle. Dinossauros e escorpiões, mães e filhas, o presente e o passado, tudo passa a ser regido por uma mesma lei, a da metamorfose. No texto de orelha, Chantal Castelli pergunta se o pesadelo do infamiliar não remeteria a um processo em que formas brutais da morte retornam para envenenar as fantasias da intimidade e do cuidado. Como resposta, cada verso de Mariutti, feito cobra que muda de pele, já sonha a sua próxima forma. |