AMORES IMPROVÁVEIS
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | EDNEY SILVESTRE |
EDITORA | GLOBO LIVROS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 194, 194 |
Selo | GLOBO LIVROS |
SINOPSE | O novo romance de Edney Silvestre No fim do século XIX, em uma cidade à beira da mata e rodeada por fazendas de café, a adolescente Emiliana Vivacqua, filha de imigrantes sardos, desperta para a sensualidade ao conhecer o lavrador e criador de porcos Felício Theodoro, descendente de africanos, índios Puris e europeus, um homem casado e pai de três flhos. ?Em Amores improváveis , o jornalista e escritor Edney Silvestre conta a história de quatro irmãs e seus amores. A obra tem como pano de fundo a travessia do Atlântico por imigrantes vindos para substituir a mão de obra escravizada, o golpe militar da Proclamação da República em 1889, o florescer de São Paulo como metrópole de diversidade étnica no início do século XX, a construção da Madeira-Mamoré na Amazônia, os primeiros sinais da liberação feminina — e uma trágica consequência para quem ousou desafiar as convenções. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
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Autor | EDNEY SILVESTRE |
EDITORA | GLOBO LIVROS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 194, 194 |
Selo | GLOBO LIVROS |
SINOPSE | O novo romance de Edney Silvestre No fim do século XIX, em uma cidade à beira da mata e rodeada por fazendas de café, a adolescente Emiliana Vivacqua, filha de imigrantes sardos, desperta para a sensualidade ao conhecer o lavrador e criador de porcos Felício Theodoro, descendente de africanos, índios Puris e europeus, um homem casado e pai de três flhos. ?Em Amores improváveis , o jornalista e escritor Edney Silvestre conta a história de quatro irmãs e seus amores. A obra tem como pano de fundo a travessia do Atlântico por imigrantes vindos para substituir a mão de obra escravizada, o golpe militar da Proclamação da República em 1889, o florescer de São Paulo como metrópole de diversidade étnica no início do século XX, a construção da Madeira-Mamoré na Amazônia, os primeiros sinais da liberação feminina — e uma trágica consequência para quem ousou desafiar as convenções. |