AS ABANDONADORAS
De: R$ 0,00Por: R$ 79,90ou X de
Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | BEGOÑA GÓMEZ URZAIZ |
Subtítulo | HISTÓRIAS SOBRE MATERNIDADE, CRIAÇÃO E CULPA |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Colaboradores | (Tradutor) ELIANA AGUIAR, (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Que tipo de mãe abandona seu filho? Em As abandonadoras , a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo. Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade — não querer ser mãe, arrepender-se de ser mãe, viver maternidades turbulentas —, na qual explora as trajetórias e os motivos de mulheres que decidiram se apartar dos filhos, seja por carreira, por não se sentirem apegadas, por falta de recursos ou apenas porque assim quiseram. Artistas e escritoras como Ingrid Bergman, Gala Dalí e Muriel Spark figuram nesse rol de abandonadoras, ao lado de personagens clássicas da ficção, seja a Anna Kariênina de Tolstói ou a Nora Helmer de Ibsen. Mas há também mulheres comuns, quase sempre soterradas por culpas e inseguranças. Na tentativa de compreendê-las, Begoña expõe reflexões acerca de sua própria experiência; questiona a construção social da mãe que se sacrifica e renuncia a seus desejos; e também aborda fenômenos opressores recentes, como as momfluencers e a maternidade “perfeita”. “ Desconfio que muitas das abandonadoras destas páginas buscavam um impossível: ter filhos sem ter que se transformar em mães. Não consigo imaginar desejo mais compreensível. ” — Begoña Gómez Urzaiz |
SOBRE O LIVRO
As abandonadoras
, a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo.
Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade — não querer ser mãe, arrepender-se de ser mãe, viver maternidades turbulentas —, na qual explora as trajetórias e os motivos de mulheres que decidiram se apartar dos filhos, seja por carreira, por não se sentirem apegadas, por falta de recursos ou apenas porque assim quiseram.
Artistas e escritoras como Ingrid Bergman, Gala Dalí e Muriel Spark figuram nesse rol de abandonadoras, ao lado de personagens clássicas da ficção, seja a Anna Kariênina de Tolstói ou a Nora Helmer de Ibsen. Mas há também mulheres comuns, quase sempre soterradas por culpas e inseguranças. Na tentativa de compreendê-las, Begoña expõe reflexões acerca de sua própria experiência; questiona a construção social da mãe que se sacrifica e renuncia a seus desejos; e também aborda fenômenos opressores recentes, como as
momfluencers
e a maternidade “perfeita”.
“
Desconfio que muitas das abandonadoras destas páginas buscavam um impossível: ter filhos sem ter que se transformar em mães. Não consigo imaginar desejo mais compreensível.
”
— Begoña Gómez Urzaiz
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | BEGOÑA GÓMEZ URZAIZ |
Subtítulo | HISTÓRIAS SOBRE MATERNIDADE, CRIAÇÃO E CULPA |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Colaboradores | (Tradutor) ELIANA AGUIAR, (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Que tipo de mãe abandona seu filho? Em As abandonadoras , a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo. Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade — não querer ser mãe, arrepender-se de ser mãe, viver maternidades turbulentas —, na qual explora as trajetórias e os motivos de mulheres que decidiram se apartar dos filhos, seja por carreira, por não se sentirem apegadas, por falta de recursos ou apenas porque assim quiseram. Artistas e escritoras como Ingrid Bergman, Gala Dalí e Muriel Spark figuram nesse rol de abandonadoras, ao lado de personagens clássicas da ficção, seja a Anna Kariênina de Tolstói ou a Nora Helmer de Ibsen. Mas há também mulheres comuns, quase sempre soterradas por culpas e inseguranças. Na tentativa de compreendê-las, Begoña expõe reflexões acerca de sua própria experiência; questiona a construção social da mãe que se sacrifica e renuncia a seus desejos; e também aborda fenômenos opressores recentes, como as momfluencers e a maternidade “perfeita”. “ Desconfio que muitas das abandonadoras destas páginas buscavam um impossível: ter filhos sem ter que se transformar em mães. Não consigo imaginar desejo mais compreensível. ” — Begoña Gómez Urzaiz |