AS ÁRVORES
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Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | PERCIVAL EVERETT |
Data de lançamento | 2024-06-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | TODAVIA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352, 352 |
Colaboradores | (Tradutor) ANDRÉ CZARNOBAI, (Capista) OGA MENDONÇA |
Selo | TODAVIA |
SINOPSE | Money, no Mississippi, é uma cidade pequena e pacata (além de racista) no Sul dos Estados Unidos. A aparente tranquilidade da cidadezinha e de seus moradores é, de repente, abalada por uma série de assassinatos brutais e incompreensíveis. Em cada cena do crime, uma imagem se repete: um homem negro, que aparenta estar morto há anos, segura uma parte do corpo da suposta vítima. Considerado culpado pelo assassinato, o cadáver dele é levado para ser identificado, mas misteriosamente desaparece, até reaparecer no crime seguinte. O cadáver da história lembra Emmett Till, adolescente linchado em 1955, na mesma cidade de Money, num crime de racismo que se tornou um marco da luta por direitos civis nos Estados Unidos. Não por acaso, os mortos do romance são membros da família envolvida neste linchamento. Assim, dois detetives estaduais são enviados à cidade, mas encontram resistência da polícia local e, é claro, da população — a exemplo dos mortos, os moradores não são exatamente defensores da equidade racial. Enquanto as autoridades tentam juntar as peças dos assassinatos, crimes semelhantes começam a acontecer em todo o país. Até que os investigadores estaduais conhecem Mama Z, uma mulher de cento e cinco anos, que perdeu o pai em um linchamento racial impune e que, há décadas, mantém um arquivo de cada caso desse tipo de crime nos Estados Unidos. Um romance policial singular e revoltante. |
SOBRE O LIVRO
O cadáver da história lembra Emmett Till, adolescente linchado em 1955, na mesma cidade de Money, num crime de racismo que se tornou um marco da luta por direitos civis nos Estados Unidos. Não por acaso, os mortos do romance são membros da família envolvida neste linchamento. Assim, dois detetives estaduais são enviados à cidade, mas encontram resistência da polícia local e, é claro, da população — a exemplo dos mortos, os moradores não são exatamente defensores da equidade racial. Enquanto as autoridades tentam juntar as peças dos assassinatos, crimes semelhantes começam a acontecer em todo o país. Até que os investigadores estaduais conhecem Mama Z, uma mulher de cento e cinco anos, que perdeu o pai em um linchamento racial impune e que, há décadas, mantém um arquivo de cada caso desse tipo de crime nos Estados Unidos. Um romance policial singular e revoltante.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | PERCIVAL EVERETT |
Data de lançamento | 2024-06-07T00:00:00.000Z |
EDITORA | TODAVIA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352, 352 |
Colaboradores | (Tradutor) ANDRÉ CZARNOBAI, (Capista) OGA MENDONÇA |
Selo | TODAVIA |
SINOPSE | Money, no Mississippi, é uma cidade pequena e pacata (além de racista) no Sul dos Estados Unidos. A aparente tranquilidade da cidadezinha e de seus moradores é, de repente, abalada por uma série de assassinatos brutais e incompreensíveis. Em cada cena do crime, uma imagem se repete: um homem negro, que aparenta estar morto há anos, segura uma parte do corpo da suposta vítima. Considerado culpado pelo assassinato, o cadáver dele é levado para ser identificado, mas misteriosamente desaparece, até reaparecer no crime seguinte. O cadáver da história lembra Emmett Till, adolescente linchado em 1955, na mesma cidade de Money, num crime de racismo que se tornou um marco da luta por direitos civis nos Estados Unidos. Não por acaso, os mortos do romance são membros da família envolvida neste linchamento. Assim, dois detetives estaduais são enviados à cidade, mas encontram resistência da polícia local e, é claro, da população — a exemplo dos mortos, os moradores não são exatamente defensores da equidade racial. Enquanto as autoridades tentam juntar as peças dos assassinatos, crimes semelhantes começam a acontecer em todo o país. Até que os investigadores estaduais conhecem Mama Z, uma mulher de cento e cinco anos, que perdeu o pai em um linchamento racial impune e que, há décadas, mantém um arquivo de cada caso desse tipo de crime nos Estados Unidos. Um romance policial singular e revoltante. |