AS ETNOGEOGRAFIAS DOS ROLÊS DOS JOVENS DAS PERIFERIAS
De: R$ 0,00Por: R$ 57,00ou X de
Preço a vista: R$ 57,00
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | ÉLVIS CHRISTIAN MADUREIRA RAMOS |
Subtítulo | O CAPITAL ESPACIAL E A LUTA POR VISIBILIDADE NA CIDADE |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 197, 197 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | Este estudo trata da realidade dos jovens das periferias e seus rolês. Mostra que há uma explosão de microculturas urbanas na periferia, como os jovens dos rolezinhos, do fluxo, do low, das baladas e do wheeling, e muitas outras que existem na periferia, cujas práticas variam de geração para geração, bem como diversões, estéticas e estratégias que se alteram no tempo e no espaço, mas que, no fundo, guardam todas um sentido de luta social e espacial muito específica na cidade, pois são jovens que encontram um terreno marcado não somente por barreiras sociais, como também territoriais. O leitor vai encontrar descrições sobre como esses jovens elaboram ricamente suas práticas de diversão, como criativamente, num contexto de luta, segregação e julgamentos externos, encontram alternativas para seus lazeres no espaço urbano. Verá o que são suas visibilidades na noite, e o que de fato significam suas práticas de consumo. Por último, este livro busca justamente demonstrar que esses jovens são agentes ativos que alteram a vida social do espaço urbano, estando inseridos numa geometria de poder na cidade, onde precisam criar capitais e lutar para terem seus espaços de lazer. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
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Autor | ÉLVIS CHRISTIAN MADUREIRA RAMOS |
Subtítulo | O CAPITAL ESPACIAL E A LUTA POR VISIBILIDADE NA CIDADE |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 197, 197 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | Este estudo trata da realidade dos jovens das periferias e seus rolês. Mostra que há uma explosão de microculturas urbanas na periferia, como os jovens dos rolezinhos, do fluxo, do low, das baladas e do wheeling, e muitas outras que existem na periferia, cujas práticas variam de geração para geração, bem como diversões, estéticas e estratégias que se alteram no tempo e no espaço, mas que, no fundo, guardam todas um sentido de luta social e espacial muito específica na cidade, pois são jovens que encontram um terreno marcado não somente por barreiras sociais, como também territoriais. O leitor vai encontrar descrições sobre como esses jovens elaboram ricamente suas práticas de diversão, como criativamente, num contexto de luta, segregação e julgamentos externos, encontram alternativas para seus lazeres no espaço urbano. Verá o que são suas visibilidades na noite, e o que de fato significam suas práticas de consumo. Por último, este livro busca justamente demonstrar que esses jovens são agentes ativos que alteram a vida social do espaço urbano, estando inseridos numa geometria de poder na cidade, onde precisam criar capitais e lutar para terem seus espaços de lazer. |