AS FORMAS DO CONTEÚDO
De: R$ 0,00Por: R$ 79,90ou X de
Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 1974 |
---|---|
Autor | UMBERTO ECO |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 3ª EDIÇÃO - 1974 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Selo | PERSPECTIVA |
SINOPSE | As Formas do Conteúdo constitui uma decorrência de A Estrutura Ausente, outro título de Umberto Eco entre os vários traduzidos pela Perspectiva. No livro anterior, o autor aflora dois temas que serão agora minuciosamente tratados: o problema do significado e o da contradição radical do universo semiótico. Sendo o significado a última fronteira de toda investigação sobre signos, o título atual enfrenta, pois, a questão mais difícil nos estudos contemporâneos ligados a uma tentativa de enfoque científico do universo da comunicação.O escritor italiano não hesita em ultrapassar o que já existe de caduco e perecível neste tipo de enfoque, ao afirmar francamente que sua obra busca recuperar a realidade cultural que, maciça, jaz sob toda a operação de significação. A conciliação ou oposição entre lógica estrutural e dialética, assim como a hipótese de uma semiose ilimitada, indicam os pontos nevrálgicos do presente texto aberto à mais estimulante discussão |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 1974 |
---|---|
Autor | UMBERTO ECO |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 3ª EDIÇÃO - 1974 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Selo | PERSPECTIVA |
SINOPSE | As Formas do Conteúdo constitui uma decorrência de A Estrutura Ausente, outro título de Umberto Eco entre os vários traduzidos pela Perspectiva. No livro anterior, o autor aflora dois temas que serão agora minuciosamente tratados: o problema do significado e o da contradição radical do universo semiótico. Sendo o significado a última fronteira de toda investigação sobre signos, o título atual enfrenta, pois, a questão mais difícil nos estudos contemporâneos ligados a uma tentativa de enfoque científico do universo da comunicação.O escritor italiano não hesita em ultrapassar o que já existe de caduco e perecível neste tipo de enfoque, ao afirmar francamente que sua obra busca recuperar a realidade cultural que, maciça, jaz sob toda a operação de significação. A conciliação ou oposição entre lógica estrutural e dialética, assim como a hipótese de uma semiose ilimitada, indicam os pontos nevrálgicos do presente texto aberto à mais estimulante discussão |