AS MIL CASAS DO SONHO E DO TERROR
De: R$ 0,00Por: R$ 59,00ou X de
Preço a vista: R$ 59,00
Padrão
ANO | 2003 |
---|---|
Autor | ATIQ RAHIMI |
EDITORA | ESTAÇÃO LIBERDADE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2003 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Colaboradores | (Tradutor) MARINA APPENZELLER |
Selo | ESTAÇÃO LIBERDADE |
SINOPSE | Sempe me perguntarei qual a receita de Atiq Rahimi para conciliar com tanto efeito numa mesma obra a delicadeza oriental de contos parecendo saídos de um tapete persa e a dura realidade política de um Afeganistão vítima das dilacerações da Guerra Fria e de seu corolário de infindáveis conflitos civis e golpes de Estado. O que já era magistral em Terra e cinzas vem em dose redobrada agora nesta história onde se conjuram sonhos suaves e djins maléficos; cenas de repressão tristemente universais e citações de clássicos da literatura persa antiga; o despertar para o amor ao abrigo de pátios orientais e a férula da bota de soldados - até a longa viagem para o exílio num tapete muito real. Imagens que ficam, também, de um país (ainda) com salas de leitura em bibliotecas universitárias, estudantes militantes - qual a causa certa do momento?, quais as palavras de ordem a seguir?, em meio à liberdade de uma eventual embriaguez e anacrônicos pontos de ônibus com nomes de paradas. Que fim dá o impiedoso turbilhão da História a ternos personagens sempre mais fortes do que ela, pois movidos à certeza de que "o homem dá mais crédito a seus sonhos que à realidade"? |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2003 |
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Autor | ATIQ RAHIMI |
EDITORA | ESTAÇÃO LIBERDADE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2003 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Colaboradores | (Tradutor) MARINA APPENZELLER |
Selo | ESTAÇÃO LIBERDADE |
SINOPSE | Sempe me perguntarei qual a receita de Atiq Rahimi para conciliar com tanto efeito numa mesma obra a delicadeza oriental de contos parecendo saídos de um tapete persa e a dura realidade política de um Afeganistão vítima das dilacerações da Guerra Fria e de seu corolário de infindáveis conflitos civis e golpes de Estado. O que já era magistral em Terra e cinzas vem em dose redobrada agora nesta história onde se conjuram sonhos suaves e djins maléficos; cenas de repressão tristemente universais e citações de clássicos da literatura persa antiga; o despertar para o amor ao abrigo de pátios orientais e a férula da bota de soldados - até a longa viagem para o exílio num tapete muito real. Imagens que ficam, também, de um país (ainda) com salas de leitura em bibliotecas universitárias, estudantes militantes - qual a causa certa do momento?, quais as palavras de ordem a seguir?, em meio à liberdade de uma eventual embriaguez e anacrônicos pontos de ônibus com nomes de paradas. Que fim dá o impiedoso turbilhão da História a ternos personagens sempre mais fortes do que ela, pois movidos à certeza de que "o homem dá mais crédito a seus sonhos que à realidade"? |