BALADA DE AMOR AO VENTO
De: R$ 0,00Por: R$ 64,90ou X de
Preço a vista: R$ 64,90
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | PAULINA CHIZIANE |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ANGELO ABU |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Primeiro romance de Paulina Chiziane, este livro conta a história de amor de Sarnau e Mwando e traz a semente do que viria a ser o clássico Niketche . Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. “Com a poligamia, com a monogamia ou mesmo solitária, a vida da mulher é sempre dura.” Balada de amor ao vento é uma obra pioneira. Não apenas por ser a estreia de Paulina Chiziane na prosa longa e o primeiro romance publicado por uma mulher em Moçambique, mas também por trazer a semente do que a autora viria a construir em Niketche . “Tudo começa no dia mais bonito do mundo”, quando Sarnau vê Mwando pela primeira vez. Ela se apaixona de corpo e alma, ele a abandona. Ela luta para sobreviver à solidão, ele retorna — antes de partir mais uma vez. Eles se envolvem em uma história de amor que tem a relva como cenário e o vento como melodia, mas uma herança conservadora entre os dois. Em um relato poético e quase espiritual de Sarnau, acompanhamos os encontros e desencontros, as escolhas e as renúncias, o desamparo e o privilégio de uma sociedade onde certas tradições afetam diretamente a autonomia da mulher e sua sobrevivência. “Em Balada de amor ao vento , Paulina Chiziane escreve o amor que é devorado por feitiços destruidores e disputado pela inveja e pela solidão que nascem da poligamia. O amor das mulheres que são submetidas aos homens e que não sabem delimitar sentimentos.” — Jarid Arraes |
SOBRE O LIVRO
Niketche
. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest.
“Com a poligamia, com a monogamia ou mesmo solitária, a vida da mulher é sempre dura.” Balada de amor ao vento
é uma obra pioneira. Não apenas por ser a estreia de Paulina Chiziane na prosa longa e o primeiro romance publicado por uma mulher em Moçambique, mas também por trazer a semente do que a autora viria a construir em
Niketche
.
“Tudo começa no dia mais bonito do mundo”, quando Sarnau vê Mwando pela primeira vez. Ela se apaixona de corpo e alma, ele a abandona. Ela luta para sobreviver à solidão, ele retorna — antes de partir mais uma vez. Eles se envolvem em uma história de amor que tem a relva como cenário e o vento como melodia, mas uma herança conservadora entre os dois.
Em um relato poético e quase espiritual de Sarnau, acompanhamos os encontros e desencontros, as escolhas e as renúncias, o desamparo e o privilégio de uma sociedade onde certas tradições afetam diretamente a autonomia da mulher e sua sobrevivência.
“Em
Balada de amor ao vento
, Paulina Chiziane escreve o amor que é devorado por feitiços destruidores e disputado pela inveja e pela solidão que nascem da poligamia. O amor das mulheres que são submetidas aos homens e que não sabem delimitar sentimentos.” — Jarid Arraes
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | PAULINA CHIZIANE |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ANGELO ABU |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Primeiro romance de Paulina Chiziane, este livro conta a história de amor de Sarnau e Mwando e traz a semente do que viria a ser o clássico Niketche . Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest. “Com a poligamia, com a monogamia ou mesmo solitária, a vida da mulher é sempre dura.” Balada de amor ao vento é uma obra pioneira. Não apenas por ser a estreia de Paulina Chiziane na prosa longa e o primeiro romance publicado por uma mulher em Moçambique, mas também por trazer a semente do que a autora viria a construir em Niketche . “Tudo começa no dia mais bonito do mundo”, quando Sarnau vê Mwando pela primeira vez. Ela se apaixona de corpo e alma, ele a abandona. Ela luta para sobreviver à solidão, ele retorna — antes de partir mais uma vez. Eles se envolvem em uma história de amor que tem a relva como cenário e o vento como melodia, mas uma herança conservadora entre os dois. Em um relato poético e quase espiritual de Sarnau, acompanhamos os encontros e desencontros, as escolhas e as renúncias, o desamparo e o privilégio de uma sociedade onde certas tradições afetam diretamente a autonomia da mulher e sua sobrevivência. “Em Balada de amor ao vento , Paulina Chiziane escreve o amor que é devorado por feitiços destruidores e disputado pela inveja e pela solidão que nascem da poligamia. O amor das mulheres que são submetidas aos homens e que não sabem delimitar sentimentos.” — Jarid Arraes |