BARTLEBY, O ESCRIVÃO
De: R$ 0,00Por: R$ 84,90ou X de
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Clássicos, Ficção |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | HERMAN MELVILLE |
EDITORA | EDITORA ANTOFÁGICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Por que ler este livro | O que aconteceria se um dia um sujeito resolve dizer NÃO? Nunca mais você dirá um sim da mesma forma. |
Selo | EDITORA ANTOFÁGICA |
SINOPSE | Eu poderia te contar sobre Bartleby, mas prefiro não. Anti-herói dos tempos modernos, o comportamento de Bartleby provoca reações de repulsa e indignação – não por aquilo que faz, mas pelo que se recusa a fazer. Bartleby não gosta de trabalhar: não toma café ou se obriga a ser produtivo. Mas tampouco gosta de sair para se divertir – não bebe cerveja ou puxa assunto com quem quer que seja. Bartleby é, acima de tudo, um homem de aspecto terrivelmente sedado. Publicado em 1853, Bartleby é uma obra breve de repercussão retumbante. Através da melancolia paralisante do protagonista, Herman Melville tece uma densa crítica à desumanização dos modos de produção vigentes. Desconectado de tudo o que é humano, Bartleby tem como única missão na vida copiar mecanicamente e sem erros documentos que servem apenas para multiplicar a riqueza alheia. A edição da Antofágica foi integralmente datilografada por Letícia Lopes, que realizou intervenções artísticas que refletem o trabalho monótono e repetitivo do copista. O multiartista Nuno Ramos coloca-se de frente à parede de tijolos para escrever seu posfácio, e José Garcez Ghirardi nos conduz para o exterior da repartição para melhor compreender esse autor que dominou das formas breves às mais extensas. Antônio Xerxenesky escreve um texto a respeito de Bartleby enquanto alegoria para uma sociedade adoecida pelo trabalho. A apresentação – útil na sua inutilidade – é de Manuela Cantuária, roteirista e escritora. EXTRA: Ao escanear o QR Code da cinta, o leitor tem acesso a duas videoaulas sobre o livro com José Garcez Ghirardi, doutor em Letras pela USP e professor de Direito da FGV-SP. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Clássicos, Ficção |
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ANO | 2023 |
Autor | HERMAN MELVILLE |
EDITORA | EDITORA ANTOFÁGICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Por que ler este livro | O que aconteceria se um dia um sujeito resolve dizer NÃO? Nunca mais você dirá um sim da mesma forma. |
Selo | EDITORA ANTOFÁGICA |
SINOPSE | Eu poderia te contar sobre Bartleby, mas prefiro não. Anti-herói dos tempos modernos, o comportamento de Bartleby provoca reações de repulsa e indignação – não por aquilo que faz, mas pelo que se recusa a fazer. Bartleby não gosta de trabalhar: não toma café ou se obriga a ser produtivo. Mas tampouco gosta de sair para se divertir – não bebe cerveja ou puxa assunto com quem quer que seja. Bartleby é, acima de tudo, um homem de aspecto terrivelmente sedado. Publicado em 1853, Bartleby é uma obra breve de repercussão retumbante. Através da melancolia paralisante do protagonista, Herman Melville tece uma densa crítica à desumanização dos modos de produção vigentes. Desconectado de tudo o que é humano, Bartleby tem como única missão na vida copiar mecanicamente e sem erros documentos que servem apenas para multiplicar a riqueza alheia. A edição da Antofágica foi integralmente datilografada por Letícia Lopes, que realizou intervenções artísticas que refletem o trabalho monótono e repetitivo do copista. O multiartista Nuno Ramos coloca-se de frente à parede de tijolos para escrever seu posfácio, e José Garcez Ghirardi nos conduz para o exterior da repartição para melhor compreender esse autor que dominou das formas breves às mais extensas. Antônio Xerxenesky escreve um texto a respeito de Bartleby enquanto alegoria para uma sociedade adoecida pelo trabalho. A apresentação – útil na sua inutilidade – é de Manuela Cantuária, roteirista e escritora. EXTRA: Ao escanear o QR Code da cinta, o leitor tem acesso a duas videoaulas sobre o livro com José Garcez Ghirardi, doutor em Letras pela USP e professor de Direito da FGV-SP. |