BEM-ESTAR COMUM
De: R$ 0,00Por: R$ 109,90ou X de
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | ANTONIO NEGRI, MICHAEL HARDT |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 476, 476 |
Selo | RECORD |
SINOPSE | A conclusão da trilogia sobre a globalização e seus desafios políticos e econômicos, iniciada com Império e continuada em Multidão Neste livro, os autores propõem uma ética da liberdade para viver no mundo de hoje e articular uma possível constituição de nosso bem-estar comum. Neste caso, comum substitui a dicotomia entre público e privado, socialista e capitalista, e as políticas baseadas nesta polarização. Examinando acontecimentos e cenários ao redor do planeta, os autores analisam a lógica das instituições e os modelos de governança adequados à nossa compreensão de um bem-estar comum global. E articulam as bases teóricas do que denominam o governo da revolução, capaz de reunir biopolítica, trabalho, educação, identidade e amor. Embora funcione como extensão e conclusão de uma linha de pensamento que vem sendo sustentada por Hardt e Negri, este livro também fala por si mesmo, sendo perfeitamente acessível aos leitores que não tenham travado conhecimento com as obras anteriores. E certamente interessará, desafiará e enriquecerá o pensamento de quem quer que se interesse por questões de política e globalização. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | ANTONIO NEGRI, MICHAEL HARDT |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 476, 476 |
Selo | RECORD |
SINOPSE | A conclusão da trilogia sobre a globalização e seus desafios políticos e econômicos, iniciada com Império e continuada em Multidão Neste livro, os autores propõem uma ética da liberdade para viver no mundo de hoje e articular uma possível constituição de nosso bem-estar comum. Neste caso, comum substitui a dicotomia entre público e privado, socialista e capitalista, e as políticas baseadas nesta polarização. Examinando acontecimentos e cenários ao redor do planeta, os autores analisam a lógica das instituições e os modelos de governança adequados à nossa compreensão de um bem-estar comum global. E articulam as bases teóricas do que denominam o governo da revolução, capaz de reunir biopolítica, trabalho, educação, identidade e amor. Embora funcione como extensão e conclusão de uma linha de pensamento que vem sendo sustentada por Hardt e Negri, este livro também fala por si mesmo, sendo perfeitamente acessível aos leitores que não tenham travado conhecimento com as obras anteriores. E certamente interessará, desafiará e enriquecerá o pensamento de quem quer que se interesse por questões de política e globalização. |