BREVE HISTÓRIA DO ESPÍRITO (NOVA EDIÇÃO)
De: R$ 0,00Por: R$ 74,90ou X de
Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | SÉRGIO SANT’ANNA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 128, 128 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ALCEU CHIESORIN NUNES, (Posfácio por) JOSÉ GERALDO COUTO |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Publicado originalmente em 1991, Breve história do espírito constitui um marco na trajetória de um dos mais notáveis escritores brasileiros. A escrita de Sérgio Sant’Anna mistura vida e literatura ao borrar as fronteiras entre o que é real e o que é fruto da imaginação. Em Breve história do espírito , um dos livros mais celebrados do autor, linguagem e existência se embaralham em questionamentos extremamente filosóficos que jogam luz sobre a fragilidade de três narradores enredados em situações surpreendentes e emocionantes — e por vezes absolutamente constrangedoras. Com humor fino, inteligência aguçada e estilo implacável, Breve história do espírito traz Sérgio Sant’Anna no auge do seu vigor e atesta a maestria de um autor que se dedicou a observar o comportamento humano — seus temores, suas obsessões e ambições — como ninguém. “Na obra fecunda e variada [de Sérgio Sant’Anna], composta por mais de vinte livros, Breve história do espírito ocupa um lugar central, não só cronologicamente, mas porque aprofunda a reflexão in progress do autor sobre o estatuto da palavra, da linguagem verbal, em sua relação com o mundo.” — Do posfácio inédito de José Geraldo Couto |
SOBRE O LIVRO
Breve história do espírito
constitui um marco na trajetória de um dos mais notáveis escritores brasileiros.
A escrita de Sérgio Sant’Anna mistura vida e literatura ao borrar as fronteiras entre o que é real e o que é fruto da imaginação. Em
Breve história do espírito
, um dos livros mais celebrados do autor, linguagem e existência se embaralham em questionamentos extremamente filosóficos que jogam luz sobre a fragilidade de três narradores enredados em situações surpreendentes e emocionantes — e por vezes absolutamente constrangedoras.
Com humor fino, inteligência aguçada e estilo implacável,
Breve história do espírito
traz Sérgio Sant’Anna no auge do seu vigor e atesta a maestria de um autor que se dedicou a observar o comportamento humano — seus temores, suas obsessões e ambições — como ninguém.
“Na obra fecunda e variada [de Sérgio Sant’Anna], composta por mais de vinte livros,
Breve história do espírito
ocupa um lugar central, não só cronologicamente, mas porque aprofunda a reflexão
in progress
do autor sobre o estatuto da palavra, da linguagem verbal, em sua relação com o mundo.” — Do posfácio inédito de José Geraldo Couto
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | SÉRGIO SANT’ANNA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 128, 128 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ALCEU CHIESORIN NUNES, (Posfácio por) JOSÉ GERALDO COUTO |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Publicado originalmente em 1991, Breve história do espírito constitui um marco na trajetória de um dos mais notáveis escritores brasileiros. A escrita de Sérgio Sant’Anna mistura vida e literatura ao borrar as fronteiras entre o que é real e o que é fruto da imaginação. Em Breve história do espírito , um dos livros mais celebrados do autor, linguagem e existência se embaralham em questionamentos extremamente filosóficos que jogam luz sobre a fragilidade de três narradores enredados em situações surpreendentes e emocionantes — e por vezes absolutamente constrangedoras. Com humor fino, inteligência aguçada e estilo implacável, Breve história do espírito traz Sérgio Sant’Anna no auge do seu vigor e atesta a maestria de um autor que se dedicou a observar o comportamento humano — seus temores, suas obsessões e ambições — como ninguém. “Na obra fecunda e variada [de Sérgio Sant’Anna], composta por mais de vinte livros, Breve história do espírito ocupa um lugar central, não só cronologicamente, mas porque aprofunda a reflexão in progress do autor sobre o estatuto da palavra, da linguagem verbal, em sua relação com o mundo.” — Do posfácio inédito de José Geraldo Couto |