Caixa- ANNIE JOHN
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Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
Autor | JAMAICA KINCAID |
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EDITORA | DOIS PONTOS |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Selo | DOIS PONTOS |
SINOPSE | Publicado em 1985, Annie John é um romance intimista e poderoso sobre relações familiares, autodescoberta e identidade. Ao narrar a trajetória da jovem Annie para a vida adulta em Antígua, Jamaica Kincaid — um dos maiores nomes da literatura caribenha — usa sua prosa lírica e marcante para tratar de temas universais, de feminismo e de colonialismo. Filha única, Annie John vive uma infância feliz e repleta de brincadeiras em uma casa construída pelo pai, com jantares em família, patos e galinhas d’angola no quintal. A mãe, uma presença poderosa, é o centro da existência da menina, e as duas são inseparáveis neste pequeno paraíso. Tudo muda radicalmente quando Annie completa doze anos e passa a questionar os pressupostos culturais de seu mundo, contestar os papéis sociais e confrontar a autoridade. Mas o maior choque vem na relação com a mãe. Antes harmoniosa e cheia de cumplicidade, a convivência das duas é tomada por estranhamentos, pequenos conflitos e ressentimentos. Ainda que ambas queiram retomar a dinâmica pacífica de antes, uma nova ordem, desconhecida e incômoda, se instaura entre elas. Escrita pouco depois do Caribe se tornar independente do Reino Unido, a obra lança um olhar aguçado e perspicaz sobre temáticas turbulentas — tanto na esfera social, ao expor a relação opressora entre colonizadores e colonizados, quanto nos aspectos mais particulares de seus personagens, como o amadurecimento e o vínculo entre mãe e filha. Em uma prosa imersiva, que muitas vezes soa atemporal, Kincaid mergulha fundo nos pensamentos, angústias e anseios da protagonista, evocando memórias de relações familiares e de Antígua — onde nasceu e viveu até os dezessete anos — para construir uma narrativa intimista e poderosa. |
SOBRE
Publicado em 1985, Annie John é um romance intimista e poderoso sobre relações familiares, autodescoberta e identidade. Ao narrar a trajetória da jovem Annie para a vida adulta em Antígua, Jamaica Kincaid — um dos maiores nomes da literatura caribenha — usa sua prosa lírica e marcante para tratar de temas universais, de feminismo e de colonialismo. Filha única, Annie John vive uma infância feliz e repleta de brincadeiras em uma casa construída pelo pai, com jantares em família, patos e galinhas d’angola no quintal. A mãe, uma presença poderosa, é o centro da existência da menina, e as duas são inseparáveis neste pequeno paraíso. Tudo muda radicalmente quando Annie completa doze anos e passa a questionar os pressupostos culturais de seu mundo, contestar os papéis sociais e confrontar a autoridade. Mas o maior choque vem na relação com a mãe. Antes harmoniosa e cheia de cumplicidade, a convivência das duas é tomada por estranhamentos, pequenos conflitos e ressentimentos. Ainda que ambas queiram retomar a dinâmica pacífica de antes, uma nova ordem, desconhecida e incômoda, se instaura entre elas. Escrita pouco depois do Caribe se tornar independente do Reino Unido, a obra lança um olhar aguçado e perspicaz sobre temáticas turbulentas — tanto na esfera social, ao expor a relação opressora entre colonizadores e colonizados, quanto nos aspectos mais particulares de seus personagens, como o amadurecimento e o vínculo entre mãe e filha. Em uma prosa imersiva, que muitas vezes soa atemporal, Kincaid mergulha fundo nos pensamentos, angústias e anseios da protagonista, evocando memórias de relações familiares e de Antígua — onde nasceu e viveu até os dezessete anos — para construir uma narrativa intimista e poderosa.
FICHA TÉCNICA
Título:
Caixa- ANNIE JOHN
ISBN:
Padrão
Autor | JAMAICA KINCAID |
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EDITORA | DOIS PONTOS |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Selo | DOIS PONTOS |
SINOPSE | Publicado em 1985, Annie John é um romance intimista e poderoso sobre relações familiares, autodescoberta e identidade. Ao narrar a trajetória da jovem Annie para a vida adulta em Antígua, Jamaica Kincaid — um dos maiores nomes da literatura caribenha — usa sua prosa lírica e marcante para tratar de temas universais, de feminismo e de colonialismo. Filha única, Annie John vive uma infância feliz e repleta de brincadeiras em uma casa construída pelo pai, com jantares em família, patos e galinhas d’angola no quintal. A mãe, uma presença poderosa, é o centro da existência da menina, e as duas são inseparáveis neste pequeno paraíso. Tudo muda radicalmente quando Annie completa doze anos e passa a questionar os pressupostos culturais de seu mundo, contestar os papéis sociais e confrontar a autoridade. Mas o maior choque vem na relação com a mãe. Antes harmoniosa e cheia de cumplicidade, a convivência das duas é tomada por estranhamentos, pequenos conflitos e ressentimentos. Ainda que ambas queiram retomar a dinâmica pacífica de antes, uma nova ordem, desconhecida e incômoda, se instaura entre elas. Escrita pouco depois do Caribe se tornar independente do Reino Unido, a obra lança um olhar aguçado e perspicaz sobre temáticas turbulentas — tanto na esfera social, ao expor a relação opressora entre colonizadores e colonizados, quanto nos aspectos mais particulares de seus personagens, como o amadurecimento e o vínculo entre mãe e filha. Em uma prosa imersiva, que muitas vezes soa atemporal, Kincaid mergulha fundo nos pensamentos, angústias e anseios da protagonista, evocando memórias de relações familiares e de Antígua — onde nasceu e viveu até os dezessete anos — para construir uma narrativa intimista e poderosa. |