Caixa- PÃO TIRADO DE PEDRA
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Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
Autor | DIONNE BRAND |
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EDITORA | DOIS PONTOS |
NÚMERO DE PÁGINAS | 182, 182 |
Selo | DOIS PONTOS |
SINOPSE | "Uma crítica cultural de coragem intransigente, uma artista na linguagem e nas ideias” - Adrienne Rich Nesta coleção de ensaios, Dionne Brand, uma das mais importantes vozes do pensamento diaspórico contemporâneo, lança um olhar incisivo e poético para tratar questões que estão no centro de sua produção: sexo e sexismo; diáspora e imigração; violência colonial e liberdade; imaginação racial; e também música, arte e literatura. Publicado pela primeira vez em 1998, o livro, que conta com um prefácio atualizado da autora, evoca os debates que se mantêm atuais e com enorme ressonância na cultura contemporânea. " Pão tirado de pedra : como tirar comida da pedra bruta. O pão de cada dia, alimento fundamental e cotidiano, em qualquer esquina. O que são, para pessoas na diáspora, as experiências de Brand: comuns, cotidianas, fundamentais. Tirar pão de pedra: firmar compromisso a partir de matéria estanque e transformá-la em coisa viva e nutritiva. Tornar alimento alguma coisa impossível, que se não transformada nos quebraria os dentes. E não é isso o mesmo que escrever para e com as nossas? Buscar gestos de metamorfosear a raiva e as distâncias, de fazer de tudo algo que se possa partilhar, que se possa tornar combustível, que se possa levar adiante" - Bruna Barros e Jess Oliveira , posfácio |
SOBRE
"Uma crítica cultural de coragem intransigente, uma artista na linguagem e nas ideias” - Adrienne Rich Nesta coleção de ensaios, Dionne Brand, uma das mais importantes vozes do pensamento diaspórico contemporâneo, lança um olhar incisivo e poético para tratar questões que estão no centro de sua produção: sexo e sexismo; diáspora e imigração; violência colonial e liberdade; imaginação racial; e também música, arte e literatura. Publicado pela primeira vez em 1998, o livro, que conta com um prefácio atualizado da autora, evoca os debates que se mantêm atuais e com enorme ressonância na cultura contemporânea. " Pão tirado de pedra : como tirar comida da pedra bruta. O pão de cada dia, alimento fundamental e cotidiano, em qualquer esquina. O que são, para pessoas na diáspora, as experiências de Brand: comuns, cotidianas, fundamentais. Tirar pão de pedra: firmar compromisso a partir de matéria estanque e transformá-la em coisa viva e nutritiva. Tornar alimento alguma coisa impossível, que se não transformada nos quebraria os dentes. E não é isso o mesmo que escrever para e com as nossas? Buscar gestos de metamorfosear a raiva e as distâncias, de fazer de tudo algo que se possa partilhar, que se possa tornar combustível, que se possa levar adiante" - Bruna Barros e Jess Oliveira , posfácio
FICHA TÉCNICA
Título:
Caixa- PÃO TIRADO DE PEDRA
ISBN:
Padrão
Autor | DIONNE BRAND |
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EDITORA | DOIS PONTOS |
NÚMERO DE PÁGINAS | 182, 182 |
Selo | DOIS PONTOS |
SINOPSE | "Uma crítica cultural de coragem intransigente, uma artista na linguagem e nas ideias” - Adrienne Rich Nesta coleção de ensaios, Dionne Brand, uma das mais importantes vozes do pensamento diaspórico contemporâneo, lança um olhar incisivo e poético para tratar questões que estão no centro de sua produção: sexo e sexismo; diáspora e imigração; violência colonial e liberdade; imaginação racial; e também música, arte e literatura. Publicado pela primeira vez em 1998, o livro, que conta com um prefácio atualizado da autora, evoca os debates que se mantêm atuais e com enorme ressonância na cultura contemporânea. " Pão tirado de pedra : como tirar comida da pedra bruta. O pão de cada dia, alimento fundamental e cotidiano, em qualquer esquina. O que são, para pessoas na diáspora, as experiências de Brand: comuns, cotidianas, fundamentais. Tirar pão de pedra: firmar compromisso a partir de matéria estanque e transformá-la em coisa viva e nutritiva. Tornar alimento alguma coisa impossível, que se não transformada nos quebraria os dentes. E não é isso o mesmo que escrever para e com as nossas? Buscar gestos de metamorfosear a raiva e as distâncias, de fazer de tudo algo que se possa partilhar, que se possa tornar combustível, que se possa levar adiante" - Bruna Barros e Jess Oliveira , posfácio |