CARNAVAL SEM FRONTEIRAS: AS ESCOLAS DE SAMBA E SUAS ARTES MUNDO AFORA
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Colaboradores | (Organizador) RENATA DE SÁ GONÇALVES, (Organizador) MARIA LAURA VIVEIROS DE CASTRO CAVALCANTI, (Orelha) FELIPE FERREIRA |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Os prazeres da pesquisa e a graça dos carnavais se associam neste livro, que abre novos horizontes para a abordagem das artes e dos saberes das escolas de samba no Brasil e no mundo. A obra reúne um bloco de estudiosos com temas que vão do carnaval dos Pampas, de Cabo Verde e do Recife à percussão de samba em Nova York; da visualidade feérica no teatro de revista a utopias, temas e gêneros literários nos sambas e enredos carnavalescos; das trocas culturais entre mestres-sala e porta-bandeiras e entre artistas das alegorias do carnaval e do Bumbá de Parintins aos laços entre futebol e escolas de samba. Antropologia, Letras e Artes encontram-se em um desfile que nada deixa a desejar aos mais fabulosos carnavais das avenidas cariocas e brasileiras. Com ênfase na dinâmica da cultura popular, sempre aberta ao diálogo e ao questionamento das fronteiras, o conjunto de textos reunidos por Maria Laura Cavalcanti e Renata de Sá Gonçalves descortina um painel amplo e, muitas vezes, surpreendente dos caminhos de uma das expressões mais notáveis da folia à moda brasileira. Nascidas no Rio de Janeiro da primeira metade do século XX, as escolas de samba constituíram-se como espaços representativos de múltiplas questões que redefiniram a cultura nos últimos 100 anos, e continuam tendo papel emblemático para a compreensão da nossa realidade. Sob diferentes enfoques e pontos de vista, tais questões aqui se apresentam como alas e alegorias desfilando para nosso prazer intelectual e carnavalesco. Prepare a fantasia e venha conhecer novas pesquisas nessa academia cheia de surpresas e informações. (Texto da primeira orelha por Felipe Ferreira, Professor dos programas de Pós-graduação em Artes e em História da Arte da UERJ). |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 280, 280 |
Colaboradores | (Organizador) RENATA DE SÁ GONÇALVES, (Organizador) MARIA LAURA VIVEIROS DE CASTRO CAVALCANTI, (Orelha) FELIPE FERREIRA |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Os prazeres da pesquisa e a graça dos carnavais se associam neste livro, que abre novos horizontes para a abordagem das artes e dos saberes das escolas de samba no Brasil e no mundo. A obra reúne um bloco de estudiosos com temas que vão do carnaval dos Pampas, de Cabo Verde e do Recife à percussão de samba em Nova York; da visualidade feérica no teatro de revista a utopias, temas e gêneros literários nos sambas e enredos carnavalescos; das trocas culturais entre mestres-sala e porta-bandeiras e entre artistas das alegorias do carnaval e do Bumbá de Parintins aos laços entre futebol e escolas de samba. Antropologia, Letras e Artes encontram-se em um desfile que nada deixa a desejar aos mais fabulosos carnavais das avenidas cariocas e brasileiras. Com ênfase na dinâmica da cultura popular, sempre aberta ao diálogo e ao questionamento das fronteiras, o conjunto de textos reunidos por Maria Laura Cavalcanti e Renata de Sá Gonçalves descortina um painel amplo e, muitas vezes, surpreendente dos caminhos de uma das expressões mais notáveis da folia à moda brasileira. Nascidas no Rio de Janeiro da primeira metade do século XX, as escolas de samba constituíram-se como espaços representativos de múltiplas questões que redefiniram a cultura nos últimos 100 anos, e continuam tendo papel emblemático para a compreensão da nossa realidade. Sob diferentes enfoques e pontos de vista, tais questões aqui se apresentam como alas e alegorias desfilando para nosso prazer intelectual e carnavalesco. Prepare a fantasia e venha conhecer novas pesquisas nessa academia cheia de surpresas e informações. (Texto da primeira orelha por Felipe Ferreira, Professor dos programas de Pós-graduação em Artes e em História da Arte da UERJ). |