CARTA SOBRE A TOLERÂNCIA - BILÍNGUE (LATIM-PORTUGUÊS)
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Preço a vista: R$ 64,90
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | JOHN LOCKE |
EDITORA | AUTÊNTICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Colaboradores | (Tradutor) FLAVIO FONTENELLE LOQUE, (Tradutor) FÁBIO FORTES, (Tradutor) WELLINGTON FERREIRA LIMA |
Selo | AUTÊNTICA |
Série | FILÔ |
SINOPSE | Pela primeira vez traduzida no Brasil a partir do original latino e publicada em edição bilíngue, a Carta sobre a tolerância é aqui acompanhada de introdução, notas e comentários que têm o objetivo de contextualizar o pensamento do filósofo inglês John Locke (1632-1704) e propor uma interpretação de seus principais argumentos. A Carta sobre a tolerância é uma defesa do que hoje se costuma chamar de separação entre Estado e Igreja. A finalidade das leis, afirma Locke, consiste em preservar e promover os bens civis dos cidadãos (notadamente a vida, a liberdade e a propriedade), o que significa que entre as funções do Estado não se encontra o cuidado com a salvação das almas, tarefa que pertence apenas aos indivíduos e às igrejas a que eles se associam. A afirmação de que a diversidade de crenças e cultos deve ser tolerada constitui, portanto, a tese central desta obra, que aborda ainda questões como os limites da tolerância, o direito de resistência ativa, o malefício decorrente da intromissão de clérigos na política e a incompatibilidade entre o cristianismo e a coerção religiosa. |
SOBRE O LIVRO
A Carta sobre a tolerância é uma defesa do que hoje se costuma chamar de separação entre Estado e Igreja. A finalidade das leis, afirma Locke, consiste em preservar e promover os bens civis dos cidadãos (notadamente a vida, a liberdade e a propriedade), o que significa que entre as funções do Estado não se encontra o cuidado com a salvação das almas, tarefa que pertence apenas aos indivíduos e às igrejas a que eles se associam. A afirmação de que a diversidade de crenças e cultos deve ser tolerada constitui, portanto, a tese central desta obra, que aborda ainda questões como os limites da tolerância, o direito de resistência ativa, o malefício decorrente da intromissão de clérigos na política e a incompatibilidade entre o cristianismo e a coerção religiosa.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Autor | JOHN LOCKE |
EDITORA | AUTÊNTICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Colaboradores | (Tradutor) FLAVIO FONTENELLE LOQUE, (Tradutor) FÁBIO FORTES, (Tradutor) WELLINGTON FERREIRA LIMA |
Selo | AUTÊNTICA |
Série | FILÔ |
SINOPSE | Pela primeira vez traduzida no Brasil a partir do original latino e publicada em edição bilíngue, a Carta sobre a tolerância é aqui acompanhada de introdução, notas e comentários que têm o objetivo de contextualizar o pensamento do filósofo inglês John Locke (1632-1704) e propor uma interpretação de seus principais argumentos. A Carta sobre a tolerância é uma defesa do que hoje se costuma chamar de separação entre Estado e Igreja. A finalidade das leis, afirma Locke, consiste em preservar e promover os bens civis dos cidadãos (notadamente a vida, a liberdade e a propriedade), o que significa que entre as funções do Estado não se encontra o cuidado com a salvação das almas, tarefa que pertence apenas aos indivíduos e às igrejas a que eles se associam. A afirmação de que a diversidade de crenças e cultos deve ser tolerada constitui, portanto, a tese central desta obra, que aborda ainda questões como os limites da tolerância, o direito de resistência ativa, o malefício decorrente da intromissão de clérigos na política e a incompatibilidade entre o cristianismo e a coerção religiosa. |