CHE GUEVARA: UMA BIOGRAFIA
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Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | JON LEE ANDERSON |
Subtítulo | EDIÇÃO REVISTA E ATUALIZADA |
EDITORA | OBJETIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 904, 904 |
Colaboradores | (Tradutor) M. H. C. CÔRTES |
Selo | OBJETIVA |
SINOPSE | Um retrato revelador e instigante de Che Guevara. Considerada a biografia definitiva sobre Che Guevara, consegue transcender e retratar em detalhes um ser humano complexo. Em edição revista e atualizada, conta com uma nova introdução, um epílogo inédito, mapas revisados e uma cronologia atualizada da vida do ícone latino americano. No novo epílogo, Lee Anderson reflete sobre a situação atual da América Latina, em especial sobre Cuba, e avalia a imagem de Che nos dias atuais. Publicado originalmente em 1997 e eleito o livro do ano pelo New York Times, a biografia traz informações que durante muito tempo permaneceram em sigilo, como a que revela como o corpo de Che havia sido escondido depois de seu assassinato em 1967. Lee Anderson conta como o corpo foi recuperado e enterrado no local de sua batalha mais célebre, reconstituindo em detalhes o retorno, 30 anos depois, dos restos mortais a Cuba. Passados quase 35 anos da morte do líder guerrilheiro, sua imagem permanece sendo evocada em souvenires, estampando de camisetas a canecas, e no discurso político da esquerda latino-americana, em especial em Cuba, Venezuela e Bolívia, reforçando a estratégia nacionalista que sustenta os governos de Hugo Chávez, Evo Morales e Raúl Castro, substituto de Fidel. |
SOBRE O LIVRO
Considerada a biografia definitiva sobre Che Guevara, consegue transcender e retratar em detalhes um ser humano complexo. Em edição revista e atualizada, conta com uma nova introdução, um epílogo inédito, mapas revisados e uma cronologia atualizada da vida do ícone latino americano. No novo epílogo, Lee Anderson reflete sobre a situação atual da América Latina, em especial sobre Cuba, e avalia a imagem de Che nos dias atuais.
Publicado originalmente em 1997 e eleito o livro do ano pelo New York Times, a biografia traz informações que durante muito tempo permaneceram em sigilo, como a que revela como o corpo de Che havia sido escondido depois de seu assassinato em 1967. Lee Anderson conta como o corpo foi recuperado e enterrado no local de sua batalha mais célebre, reconstituindo em detalhes o retorno, 30 anos depois, dos restos mortais a Cuba.
Passados quase 35 anos da morte do líder guerrilheiro, sua imagem permanece sendo evocada em souvenires, estampando de camisetas a canecas, e no discurso político da esquerda latino-americana, em especial em Cuba, Venezuela e Bolívia, reforçando a estratégia nacionalista que sustenta os governos de Hugo Chávez, Evo Morales e Raúl Castro, substituto de Fidel.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | JON LEE ANDERSON |
Subtítulo | EDIÇÃO REVISTA E ATUALIZADA |
EDITORA | OBJETIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 904, 904 |
Colaboradores | (Tradutor) M. H. C. CÔRTES |
Selo | OBJETIVA |
SINOPSE | Um retrato revelador e instigante de Che Guevara. Considerada a biografia definitiva sobre Che Guevara, consegue transcender e retratar em detalhes um ser humano complexo. Em edição revista e atualizada, conta com uma nova introdução, um epílogo inédito, mapas revisados e uma cronologia atualizada da vida do ícone latino americano. No novo epílogo, Lee Anderson reflete sobre a situação atual da América Latina, em especial sobre Cuba, e avalia a imagem de Che nos dias atuais. Publicado originalmente em 1997 e eleito o livro do ano pelo New York Times, a biografia traz informações que durante muito tempo permaneceram em sigilo, como a que revela como o corpo de Che havia sido escondido depois de seu assassinato em 1967. Lee Anderson conta como o corpo foi recuperado e enterrado no local de sua batalha mais célebre, reconstituindo em detalhes o retorno, 30 anos depois, dos restos mortais a Cuba. Passados quase 35 anos da morte do líder guerrilheiro, sua imagem permanece sendo evocada em souvenires, estampando de camisetas a canecas, e no discurso político da esquerda latino-americana, em especial em Cuba, Venezuela e Bolívia, reforçando a estratégia nacionalista que sustenta os governos de Hugo Chávez, Evo Morales e Raúl Castro, substituto de Fidel. |