CINEMA E HIPERMODERNIDADE
De: R$ 0,00Por: R$ 68,00ou X de
Preço a vista: R$ 68,00
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | MARIA APARECIDA RODRIGUES, ACIR DIAS DA SILVA |
Subtítulo | POLÍTICAS, FORMAÇÃO E CULTURA |
EDITORA | EDITORA MERCADO DE LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 196, 196 |
Selo | EDITORA MERCADO DE LETRAS |
SINOPSE | No cinema hipermoderno, é comum encontrar narrativas fluidas e de fluxo, ou, por outro lado, narrativas quebradas, construídas com uso e abuso da tecnologia. Tais narrativas são baseadas nas raízes cinematográficas da Nouvelle Vague francesa, as quais procuram explorar e estimular emoções, temas, situações e personagens em uma descontinuidade. Assim, as narrativas vão muito além do retrato convencional do personagem e da lógica na estrutura, no tempo e no espaço narrativo. Por certo, há uma clara deslegitimação da metanarrativa. Isto quer dizer que há um esforço em pensar o presente fluido como um momento absolutamente inédito na História e na narração. Em Cinema e Hipermodernidade, você encontra as raízes estéticas, políticas e culturais da expansão do consumo e da comunicação de massa; enfraquecimentos das normas autoritárias e disciplinares; surto de individualização; consagração do hedonismo e do psicologismo; perda da fé no futuro revolucionário; descontentamento com as paixões políticas e a transformação do palco das sociedades abastadas. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
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Autor | MARIA APARECIDA RODRIGUES, ACIR DIAS DA SILVA |
Subtítulo | POLÍTICAS, FORMAÇÃO E CULTURA |
EDITORA | EDITORA MERCADO DE LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 196, 196 |
Selo | EDITORA MERCADO DE LETRAS |
SINOPSE | No cinema hipermoderno, é comum encontrar narrativas fluidas e de fluxo, ou, por outro lado, narrativas quebradas, construídas com uso e abuso da tecnologia. Tais narrativas são baseadas nas raízes cinematográficas da Nouvelle Vague francesa, as quais procuram explorar e estimular emoções, temas, situações e personagens em uma descontinuidade. Assim, as narrativas vão muito além do retrato convencional do personagem e da lógica na estrutura, no tempo e no espaço narrativo. Por certo, há uma clara deslegitimação da metanarrativa. Isto quer dizer que há um esforço em pensar o presente fluido como um momento absolutamente inédito na História e na narração. Em Cinema e Hipermodernidade, você encontra as raízes estéticas, políticas e culturais da expansão do consumo e da comunicação de massa; enfraquecimentos das normas autoritárias e disciplinares; surto de individualização; consagração do hedonismo e do psicologismo; perda da fé no futuro revolucionário; descontentamento com as paixões políticas e a transformação do palco das sociedades abastadas. |