CINEMA NOVO
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Preço a vista: R$ 79,90
Padrão
ANO | 2004 |
---|---|
Autor | ALEXANDRE FIGUEIRÔA |
Subtítulo | A ONDA DO JOVEM CINEMA E SUA RECEPÇÃO NA FRANÇA |
EDITORA | PAPIRUS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2004 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Selo | PAPIRUS EDITORA |
Série | CAMPO IMAGÉTICO |
SINOPSE | Nos anos 60, o Cinema Novo brasileiro conquistou notoriedade internacional e, na França, ocupou um espaço particular entre os movimentos cinematográficos surgidos naquele período. Uma contribuição decisiva para tal êxito foi a promoção do movimento realizada por alguns críticos de revistas especializadas, entre as quais Cahiers du Cinéma e Positif. Ao atribuir um valor cultural às obras do Cinema Novo, essas publicações propiciaram seu reconhecimento como concepção original de cinema. Este livro mostra como a circulação de idéias construiu um modelo cultural para o Cinema Novo, legitimado por acordos ideológicos preestabelecidos entre os parceiros desse processo, a saber, os cineastas brasileiros e os críticos franceses. Em seguida, analisa como o Cinema Novo, para ser convincente como modelo de cinema social e político conveniente às necessidades da crítica francesa, assumiu papéis determinados pelas estratégias promocionais das revistas, dos quais o principal foi o de substituto do neo-realismo italiano e da nouvelle vague francesa. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2004 |
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Autor | ALEXANDRE FIGUEIRÔA |
Subtítulo | A ONDA DO JOVEM CINEMA E SUA RECEPÇÃO NA FRANÇA |
EDITORA | PAPIRUS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2004 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Selo | PAPIRUS EDITORA |
Série | CAMPO IMAGÉTICO |
SINOPSE | Nos anos 60, o Cinema Novo brasileiro conquistou notoriedade internacional e, na França, ocupou um espaço particular entre os movimentos cinematográficos surgidos naquele período. Uma contribuição decisiva para tal êxito foi a promoção do movimento realizada por alguns críticos de revistas especializadas, entre as quais Cahiers du Cinéma e Positif. Ao atribuir um valor cultural às obras do Cinema Novo, essas publicações propiciaram seu reconhecimento como concepção original de cinema. Este livro mostra como a circulação de idéias construiu um modelo cultural para o Cinema Novo, legitimado por acordos ideológicos preestabelecidos entre os parceiros desse processo, a saber, os cineastas brasileiros e os críticos franceses. Em seguida, analisa como o Cinema Novo, para ser convincente como modelo de cinema social e político conveniente às necessidades da crítica francesa, assumiu papéis determinados pelas estratégias promocionais das revistas, dos quais o principal foi o de substituto do neo-realismo italiano e da nouvelle vague francesa. |