CINEMATECA
De: R$ 0,00Por: R$ 64,90ou X de
Preço a vista: R$ 64,90
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | EUCANAÃ FERRAZ |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Cinemateca é o quinto livro de Eucanaã Ferraz, um dos mais destacados poetas surgidos no panorama da literatura brasileira das últimas duas décadas. O volume vem se somar a Livro primeiro (1990), Martelo (1997), ao premiado Desassombro (2002) e a Rua do mundo (2004). Luz e amplitude dão corpo aos poemas de Eucanaã Ferraz, composições atravessadas por uma incidência de claridade que ilumina a arquitetura do mundo e define os contornos da realidade. Uma rua, uma árvore, um prédio, um inseto, o céu azul, o mar, a leveza de uma valsa, o fado do boi ou fotogramas de memória se organizam em torno de certo ritmo poético característico do autor, a um só tempo prosaico e musical. Como a um filme claro e inteligível, somos apresentados a estes poemas por um projetor verbal de recursos variados. O poeta direciona sua escrita, de grande habilidade pictórica, para aquilo que lhe interessa compartilhar. O trabalho, as cidades, as recordações de infância, a arte, o sonho, o amor e suas instabilidades concorrem para compor imagens inesperadas. Coloquialidade e humor sutil sobressaem em composições talhadas pela descrição apurada e por um sentimento de passagem do tempo que confere densidade ao agora. Como cineasta ou - em companhia do leitor - como cinéfilo, o poeta quer surpreender o efêmero, fruir a gratuidade da beleza e, assim, tentar capturar a vibração do instante. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | EUCANAÃ FERRAZ |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Cinemateca é o quinto livro de Eucanaã Ferraz, um dos mais destacados poetas surgidos no panorama da literatura brasileira das últimas duas décadas. O volume vem se somar a Livro primeiro (1990), Martelo (1997), ao premiado Desassombro (2002) e a Rua do mundo (2004). Luz e amplitude dão corpo aos poemas de Eucanaã Ferraz, composições atravessadas por uma incidência de claridade que ilumina a arquitetura do mundo e define os contornos da realidade. Uma rua, uma árvore, um prédio, um inseto, o céu azul, o mar, a leveza de uma valsa, o fado do boi ou fotogramas de memória se organizam em torno de certo ritmo poético característico do autor, a um só tempo prosaico e musical. Como a um filme claro e inteligível, somos apresentados a estes poemas por um projetor verbal de recursos variados. O poeta direciona sua escrita, de grande habilidade pictórica, para aquilo que lhe interessa compartilhar. O trabalho, as cidades, as recordações de infância, a arte, o sonho, o amor e suas instabilidades concorrem para compor imagens inesperadas. Coloquialidade e humor sutil sobressaem em composições talhadas pela descrição apurada e por um sentimento de passagem do tempo que confere densidade ao agora. Como cineasta ou - em companhia do leitor - como cinéfilo, o poeta quer surpreender o efêmero, fruir a gratuidade da beleza e, assim, tentar capturar a vibração do instante. |