COISAS QUE VI, OUVI, APRENDI...
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Preço a vista: R$ 66,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | GIORGIO AGAMBEN |
Data de lançamento | 2023-07-14T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA ÂYINÉ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 80, 80 |
Colaboradores | (Tradutor) JULIA SCAMPARINI |
Selo | EDITORA ÂYINÉ |
SINOPSE | Fragmentos, textos brevíssimos de timbre poético no limar de desaparecer. Neste livro, de tom melancólico e final, Agamben refaz a própria vida entrelaçando-a aos ensinamentos aprendidos dos amigos, livros, lugares e escritores. O passo é leve, a atmosfera frágil, a luz tem o lampejo da iluminação. Como um tomar de notas para um testamento impossível, como escrever o próprio nome depois de o ter esquecido: «Coisas que vi, ouvi, aprendi… » parece a tentativa de recordar esse nome, soletrá-lo em voz baixa, como se faz quando se aprende uma língua. Por isso, as palavras de Agamben ressoam últimas, ou penúltimas, assim como é a verdade; em busca da inocência da infância, do primeiro escrito que tinha em si tudo o que o adulto procurou em vão explicar, Agamben toma notas daquilo que resta dos mestres, e deles absorve a sabedoria manifestando-a) como um odor: amargo, meditativo, com frequência sereno, livre. Nenhum outro livro de Agamben se parece com este, nenhum tem o tom alto e cristalino de quem lutou até a última gota de sangue com a linguagem, e voltou para testemunhar. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | GIORGIO AGAMBEN |
Data de lançamento | 2023-07-14T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA ÂYINÉ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 80, 80 |
Colaboradores | (Tradutor) JULIA SCAMPARINI |
Selo | EDITORA ÂYINÉ |
SINOPSE | Fragmentos, textos brevíssimos de timbre poético no limar de desaparecer. Neste livro, de tom melancólico e final, Agamben refaz a própria vida entrelaçando-a aos ensinamentos aprendidos dos amigos, livros, lugares e escritores. O passo é leve, a atmosfera frágil, a luz tem o lampejo da iluminação. Como um tomar de notas para um testamento impossível, como escrever o próprio nome depois de o ter esquecido: «Coisas que vi, ouvi, aprendi… » parece a tentativa de recordar esse nome, soletrá-lo em voz baixa, como se faz quando se aprende uma língua. Por isso, as palavras de Agamben ressoam últimas, ou penúltimas, assim como é a verdade; em busca da inocência da infância, do primeiro escrito que tinha em si tudo o que o adulto procurou em vão explicar, Agamben toma notas daquilo que resta dos mestres, e deles absorve a sabedoria manifestando-a) como um odor: amargo, meditativo, com frequência sereno, livre. Nenhum outro livro de Agamben se parece com este, nenhum tem o tom alto e cristalino de quem lutou até a última gota de sangue com a linguagem, e voltou para testemunhar. |