CORRESPONDÊNCIA
De: R$ 0,00Por: R$ 123,00ou X de
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Subtítulo | MÁRIO DE ANDRADE E HENRIQUETA LISBOA |
Autor | MÁRIO DE ANDRADE, ENEIDA MARIA DE SOUZA, HENRIQUETA LISBOA |
EDITORA | EDITORA PEIRÓPOLIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Selo | EDITORA PEIRÓPOLIS |
Série | COLEÇÃO CORRESPONDÊNCIA |
SINOPSE | A correspondência de Mário de Andrade com a poeta mineira Henriqueta Lisboa – aqui apresentada na bela e minuciosa edição de Eneida Maria de Souza – resgata uma das funções mais antigas do ato de escrever cartas: o exame de consciência. No projeto epistolar de Mário de Andrade, as cartas trocadas entre ele e Henriqueta durante os seis últimos anos de sua vida se destacam principalmente por dois motivos: o ritmo intenso da interação entre os dois escritores e o aparente paradoxo de duas personalidades tão distintas, com projetos literários muito diferentes, se abrirem a confidências e reflexões marcadamente pessoais, num nível de franqueza e complexidade raras vezes alcançado até mesmo para quem, como Mário, se dedicou sem sossego ao que chamou de “epistolomania”. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Subtítulo | MÁRIO DE ANDRADE E HENRIQUETA LISBOA |
Autor | MÁRIO DE ANDRADE, ENEIDA MARIA DE SOUZA, HENRIQUETA LISBOA |
EDITORA | EDITORA PEIRÓPOLIS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Selo | EDITORA PEIRÓPOLIS |
Série | COLEÇÃO CORRESPONDÊNCIA |
SINOPSE | A correspondência de Mário de Andrade com a poeta mineira Henriqueta Lisboa – aqui apresentada na bela e minuciosa edição de Eneida Maria de Souza – resgata uma das funções mais antigas do ato de escrever cartas: o exame de consciência. No projeto epistolar de Mário de Andrade, as cartas trocadas entre ele e Henriqueta durante os seis últimos anos de sua vida se destacam principalmente por dois motivos: o ritmo intenso da interação entre os dois escritores e o aparente paradoxo de duas personalidades tão distintas, com projetos literários muito diferentes, se abrirem a confidências e reflexões marcadamente pessoais, num nível de franqueza e complexidade raras vezes alcançado até mesmo para quem, como Mário, se dedicou sem sossego ao que chamou de “epistolomania”. |