CORRESPONDÊNCIA MÁRIO DE ANDRADE & HENRIQUETA LISBOA - VOL. 1
De: R$ 0,00Por: R$ 65,00ou X de
Preço a vista: R$ 65,00
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Autor | MÁRIO DE ANDRADE, HENRIQUETA LISBOA |
EDITORA | EDUSP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Organizador) ENEIDA MARIA DE SOUZA |
Selo | EDUSP |
Série | CORRESPONDÊNCIA DE MÁRIO DE ANDRADE |
SINOPSE | Para Mário de Andrade, beber no copo dos outros foi uma das atitudes mais frequentes, por acreditar que o diálogo com o outro resultaria na realização de um projeto fraterno e coletivo, observa Eneida Maria de Souza. As cartas trocadas entre Mário de Andrade e Henriqueta Lisboa entre os anos de 1930 e 1945, os seis últimos anos de vida do artista, se destacam no conjunto da correspondência do escritor especialmente por dois motivos: pelo ritmo intenso da interação entre ambos, e o aparente paradoxo de duas personalidades tão distintas, com projetos literários muito diferentes, se abrirem a confidências e reflexões marcadamente pessoais, num nível de franqueza e complexidade raras vezes alcançado. Nas cartas mesclam-se temas do cotidiano, questões estéticas, lições de poesia; sua abertura e publicação permite melhor compreensão dos caminhos que a literatura brasileira seguiu até chegar à atual configuração. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Autor | MÁRIO DE ANDRADE, HENRIQUETA LISBOA |
EDITORA | EDUSP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Organizador) ENEIDA MARIA DE SOUZA |
Selo | EDUSP |
Série | CORRESPONDÊNCIA DE MÁRIO DE ANDRADE |
SINOPSE | Para Mário de Andrade, beber no copo dos outros foi uma das atitudes mais frequentes, por acreditar que o diálogo com o outro resultaria na realização de um projeto fraterno e coletivo, observa Eneida Maria de Souza. As cartas trocadas entre Mário de Andrade e Henriqueta Lisboa entre os anos de 1930 e 1945, os seis últimos anos de vida do artista, se destacam no conjunto da correspondência do escritor especialmente por dois motivos: pelo ritmo intenso da interação entre ambos, e o aparente paradoxo de duas personalidades tão distintas, com projetos literários muito diferentes, se abrirem a confidências e reflexões marcadamente pessoais, num nível de franqueza e complexidade raras vezes alcançado. Nas cartas mesclam-se temas do cotidiano, questões estéticas, lições de poesia; sua abertura e publicação permite melhor compreensão dos caminhos que a literatura brasileira seguiu até chegar à atual configuração. |