CREMATÓRIO
Padrão
ANO | 2009 |
---|---|
Autor | RAFAEL CHIRBES |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2009 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 424, 424 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | A morte de Matías Bartomeu, um ideólogo romântico que trocou a revolução pela agricultura biológica, é o epicentro do romance, em torno do qual surge um fresco de personagens surpreendente que ao recordarem a sua relação com o morto, revelam também a sua vida. Através de Rubén, assistimos à reconstrução da história individual das várias personagens, numa narrativa que as entretece com o pesadelo urbanístico da costa levantina espanhola. Pela caracterização das personagens, o autor traça-nos um quadro tão deslumbrante como terrível: a família como forma de exercício dos valores da propriedade, a especulação imobiliária, o dinheiro e os negócios sujos, o tráfico de capitais, a droga e o sexo, moedas de troca e tábua de salvação, a corrupção que mina toda uma sociedade. Com a descrição da destruição da paisagem, apresenta-nos uma metáfora; a perversão humana e a sua influência corruptora, seja da paisagem seja do carácter. |
SOBRE O LIVRO
Através de Rubén, assistimos à reconstrução da história individual das várias personagens, numa narrativa que as entretece com o pesadelo urbanístico da costa levantina espanhola. Pela caracterização das personagens, o autor traça-nos um quadro tão deslumbrante como terrível: a família como forma de exercício dos valores da propriedade, a especulação imobiliária, o dinheiro e os negócios sujos, o tráfico de capitais, a droga e o sexo, moedas de troca e tábua de salvação, a corrupção que mina toda uma sociedade.
Com a descrição da destruição da paisagem, apresenta-nos uma metáfora; a perversão humana e a sua influência corruptora, seja da paisagem seja do carácter.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2009 |
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Autor | RAFAEL CHIRBES |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2009 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 424, 424 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | A morte de Matías Bartomeu, um ideólogo romântico que trocou a revolução pela agricultura biológica, é o epicentro do romance, em torno do qual surge um fresco de personagens surpreendente que ao recordarem a sua relação com o morto, revelam também a sua vida. Através de Rubén, assistimos à reconstrução da história individual das várias personagens, numa narrativa que as entretece com o pesadelo urbanístico da costa levantina espanhola. Pela caracterização das personagens, o autor traça-nos um quadro tão deslumbrante como terrível: a família como forma de exercício dos valores da propriedade, a especulação imobiliária, o dinheiro e os negócios sujos, o tráfico de capitais, a droga e o sexo, moedas de troca e tábua de salvação, a corrupção que mina toda uma sociedade. Com a descrição da destruição da paisagem, apresenta-nos uma metáfora; a perversão humana e a sua influência corruptora, seja da paisagem seja do carácter. |