CRIAÇÃO DAS ARTES PLÁSTICAS E PRODUTIVIDADE DA NATUREZA EM FRIEDRICH SCHELLING
De: R$ 0,00Por: R$ 36,00ou X de
Preço a vista: R$ 36,00
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | GABRIEL ALMEIDA ASSUMPÇÃO |
EDITORA | EDIÇÕES LOYOLA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | EDIÇÕES LOYOLA |
Série | COLEÇÃO FILOSOFIA |
SINOPSE | Friedrich W. J. Schelling (1775-1854) nos permitiu repensar as relações entre arte e natureza, tema clássico da tradição estética e artística. Para ele, a natureza é uma força produtiva que se expressa nos minerais, nos seres vivos e nas obras de arte feitas pelos organismos humanos. O artista consegue, por meio de suas criações, moldar o aparente caos da natureza, resultando em belas obras, da mesma forma que a mente divina organiza o caos da matéria, tendo como resultado o mundo em que vivemos. Um dos conceitos mais fecundos dessas reflexões estéticas de Schelling é seu conceito de mímesis, que apresenta uma dimensão ecológica, uma vez que nos faz pensar que a natureza deve ser compreendida em sua grandeza e impulso produtor, e não apenas como algo estático, inerte. Com essa visão, o filósofo romântico abre a possibilidade para um diálogo com a pintura abstrata (da qual tomamos como exemplos Wassily Kandinsky e Paul Klee) e com a estética moderna do século XVIII, na qual já se começa reconhecer a natureza como algo a ser transformado, e não apenas imitado. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | GABRIEL ALMEIDA ASSUMPÇÃO |
EDITORA | EDIÇÕES LOYOLA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | EDIÇÕES LOYOLA |
Série | COLEÇÃO FILOSOFIA |
SINOPSE | Friedrich W. J. Schelling (1775-1854) nos permitiu repensar as relações entre arte e natureza, tema clássico da tradição estética e artística. Para ele, a natureza é uma força produtiva que se expressa nos minerais, nos seres vivos e nas obras de arte feitas pelos organismos humanos. O artista consegue, por meio de suas criações, moldar o aparente caos da natureza, resultando em belas obras, da mesma forma que a mente divina organiza o caos da matéria, tendo como resultado o mundo em que vivemos. Um dos conceitos mais fecundos dessas reflexões estéticas de Schelling é seu conceito de mímesis, que apresenta uma dimensão ecológica, uma vez que nos faz pensar que a natureza deve ser compreendida em sua grandeza e impulso produtor, e não apenas como algo estático, inerte. Com essa visão, o filósofo romântico abre a possibilidade para um diálogo com a pintura abstrata (da qual tomamos como exemplos Wassily Kandinsky e Paul Klee) e com a estética moderna do século XVIII, na qual já se começa reconhecer a natureza como algo a ser transformado, e não apenas imitado. |