CRISES DA REPÚBLICA
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Preço a vista: R$ 72,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | HANNAH ARENDT |
Subtítulo | ENSAIOS |
Data de lançamento | 2024-01-29T00:00:00.000Z |
EDITORA | CRÍTICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Selo | CRÍTICA |
SINOPSE | NOVA EDIÇÃO DE UM CLÁSSICO ESCRITO POR UMA DAS MAIORES FILÓSOFAS DO SÉCULO XX Os três ensaios e a entrevista que compõem este livro foram escritos entre 1968 e 1971, período marcado pela luta por direitos civis, pelo movimento estudantil e pela Guerra do Vietnã. Os acontecimentos da época abalaram as instituições norte-americanas e impactaram o resto do mundo de maneira irreversível. Diante de eventos que marcariam o século, Hannah Arendt, então professora nos Estados Unidos, examinou detidamente o desvirtuamento da política pela imagem e argumentou que o poder era distinto da violência, assim como atestou que a desobediência civil era um direito dos cidadãos. Do calor da defesa da República e da democracia, seus julgamentos continuam a nos instigar. Nestas páginas, Arendt nos conduz à reflexão sobre o que nos constitui politicamente: a liberdade pública – que tanto promete, mas também exige de nós. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | HANNAH ARENDT |
Subtítulo | ENSAIOS |
Data de lançamento | 2024-01-29T00:00:00.000Z |
EDITORA | CRÍTICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 192, 192 |
Selo | CRÍTICA |
SINOPSE | NOVA EDIÇÃO DE UM CLÁSSICO ESCRITO POR UMA DAS MAIORES FILÓSOFAS DO SÉCULO XX Os três ensaios e a entrevista que compõem este livro foram escritos entre 1968 e 1971, período marcado pela luta por direitos civis, pelo movimento estudantil e pela Guerra do Vietnã. Os acontecimentos da época abalaram as instituições norte-americanas e impactaram o resto do mundo de maneira irreversível. Diante de eventos que marcariam o século, Hannah Arendt, então professora nos Estados Unidos, examinou detidamente o desvirtuamento da política pela imagem e argumentou que o poder era distinto da violência, assim como atestou que a desobediência civil era um direito dos cidadãos. Do calor da defesa da República e da democracia, seus julgamentos continuam a nos instigar. Nestas páginas, Arendt nos conduz à reflexão sobre o que nos constitui politicamente: a liberdade pública – que tanto promete, mas também exige de nós. |