CRÔNICAS DE MULHERES NEGRAS
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Subtítulo | COLEÇÃO (DES)CONSTRUÇÃO VOLUME 1 |
Autor | MICHELLE VILLAÇA LINO |
EDITORA | CRV |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 100, 100 |
Selo | CRV |
SINOPSE | O livro Crônicas de Mulheres Negras é o primeiro volume da coleção (DES)CONSTRUÇÃO. Ao narrar as histórias vivenciadas, por mulheres negras, a autora pretende convidar o leitor a se deslocar e a desconstruir seus olhares e práticas sobre as questões raciais. Esse livro é um convite à reflexão sobre os nossos olhares e nossas práticas em relação aos negros, no Brasil (não há como falar de mulher negra sem falar de negritude, sem falar do lugar que ocupamos, como negros, neste país). É difícil ser negro/negra, no Brasil, não só porque somos os principais alvos das balas perdidas e achadas, mas também porque temos que lidar muito mais com as diversas formas de violência contra a mulher, posto que teimam em nos colocar, a todo momento, no lugar da subalternidade; tentam nos calar e nos massacrar com suas teorias e falácias e porque fazemos parte de uma sociedade que minimiza e anula a dor do outro, no caso deste livro, a dor da mulher negra. Ser mulher negra é desafiador e desafiante, pois ainda hoje tentam nos calar, tentam nos objetificar. Não conseguirão mais! Por mais dolorosa e individual que seja a história de vida da mulher negra, sua representatividade é coletiva e deve circular e ocupar todos os espaços sociais. Deve, ainda, possibilitar mudanças, principalmente, no olhar, na atitude e no estilo de vida. Deve questionar privilégio, resistir, indignar-se e lutar por justiça. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Subtítulo | COLEÇÃO (DES)CONSTRUÇÃO VOLUME 1 |
Autor | MICHELLE VILLAÇA LINO |
EDITORA | CRV |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 100, 100 |
Selo | CRV |
SINOPSE | O livro Crônicas de Mulheres Negras é o primeiro volume da coleção (DES)CONSTRUÇÃO. Ao narrar as histórias vivenciadas, por mulheres negras, a autora pretende convidar o leitor a se deslocar e a desconstruir seus olhares e práticas sobre as questões raciais. Esse livro é um convite à reflexão sobre os nossos olhares e nossas práticas em relação aos negros, no Brasil (não há como falar de mulher negra sem falar de negritude, sem falar do lugar que ocupamos, como negros, neste país). É difícil ser negro/negra, no Brasil, não só porque somos os principais alvos das balas perdidas e achadas, mas também porque temos que lidar muito mais com as diversas formas de violência contra a mulher, posto que teimam em nos colocar, a todo momento, no lugar da subalternidade; tentam nos calar e nos massacrar com suas teorias e falácias e porque fazemos parte de uma sociedade que minimiza e anula a dor do outro, no caso deste livro, a dor da mulher negra. Ser mulher negra é desafiador e desafiante, pois ainda hoje tentam nos calar, tentam nos objetificar. Não conseguirão mais! Por mais dolorosa e individual que seja a história de vida da mulher negra, sua representatividade é coletiva e deve circular e ocupar todos os espaços sociais. Deve, ainda, possibilitar mudanças, principalmente, no olhar, na atitude e no estilo de vida. Deve questionar privilégio, resistir, indignar-se e lutar por justiça. |