CRÔNICAS PARA JOVENS: DO RIO DE JANEIRO E SEUS PERSONAGENS
De: R$ 0,00Por: R$ 39,90ou X de
Preço a vista: R$ 39,90
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | CLARICE LISPECTOR, PEDRO KARP VASQUEZ |
EDITORA | ROCCO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 144, 144 |
Colaboradores | (Selecionado por) PEDRO KARP VASQUEZ |
Selo | ROCCO |
SINOPSE | Quando voltou definitivamente para o Brasil, Clarice Lispector não teve dúvidas e escolheu o Rio de Janeiro para fixar residência e criar seus filhos. Como cronista, sempre procurou seus temas nas ruas da cidade ou em conversas com seus mais bem informados habitantes. Em Crônicas para jovens: do Rio de Janeiro e seus personagens, a autora conduz o jovem leitor a um instigante passeio pela Cidade Maravilhosa por meio de suas crônicas. O mar e a floresta são presenças constantes em seus textos. O murmúrio do Oceano Atlântico, que ela ouvia do terraço do seu apartamento, costumava acalentar suas insônias. E crônicas como “Um reino cheio de mistério” e “O ato gratuito” foram inspiradas em suas frequentes visitas ao Jardim Botânico. Além de contemplar a natureza privilegiada do Rio de Janeiro, as crônicas cariocas de Clarice têm na vida cotidiana da cidade o ponto de partida para relatos, como os de empregadas domésticas ou de motoristas de táxi, que quase sempre se desdobram em considerações metafísicas. Um exemplo disso é a crônica de abertura, intitulada “Perdoando Deus”, que começa assim: “Eu ia andando pela Avenida Copacabana e olhava distraída edifícios, nesga de mar, pessoas, sem pensar em nada.” Com o título, a crônica trata de uma especulação tipicamente clariciana sobre a condição humana e sua relação com o divino. Nessa coletânea de crônicas – terceira de uma coleção que reúne textos de Clarice selecionados por temas, com o objetivo de apresentar a faceta cronista de umas das maiores escritoras brasileiras às novas gerações –, o leitor conhecerá tanto o Rio pessoal e secreto da autora quanto o coletivo, numa mescla hábil do espírito carioca com seu modo único de ver o mundo. Apesar de sua experiência jornalística, Clarice consegue somar o campo ficcional ao campo jornalístico em temas que, mais tarde, seriam aprofundados em sua obra literária. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Autor | CLARICE LISPECTOR, PEDRO KARP VASQUEZ |
EDITORA | ROCCO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 144, 144 |
Colaboradores | (Selecionado por) PEDRO KARP VASQUEZ |
Selo | ROCCO |
SINOPSE | Quando voltou definitivamente para o Brasil, Clarice Lispector não teve dúvidas e escolheu o Rio de Janeiro para fixar residência e criar seus filhos. Como cronista, sempre procurou seus temas nas ruas da cidade ou em conversas com seus mais bem informados habitantes. Em Crônicas para jovens: do Rio de Janeiro e seus personagens, a autora conduz o jovem leitor a um instigante passeio pela Cidade Maravilhosa por meio de suas crônicas. O mar e a floresta são presenças constantes em seus textos. O murmúrio do Oceano Atlântico, que ela ouvia do terraço do seu apartamento, costumava acalentar suas insônias. E crônicas como “Um reino cheio de mistério” e “O ato gratuito” foram inspiradas em suas frequentes visitas ao Jardim Botânico. Além de contemplar a natureza privilegiada do Rio de Janeiro, as crônicas cariocas de Clarice têm na vida cotidiana da cidade o ponto de partida para relatos, como os de empregadas domésticas ou de motoristas de táxi, que quase sempre se desdobram em considerações metafísicas. Um exemplo disso é a crônica de abertura, intitulada “Perdoando Deus”, que começa assim: “Eu ia andando pela Avenida Copacabana e olhava distraída edifícios, nesga de mar, pessoas, sem pensar em nada.” Com o título, a crônica trata de uma especulação tipicamente clariciana sobre a condição humana e sua relação com o divino. Nessa coletânea de crônicas – terceira de uma coleção que reúne textos de Clarice selecionados por temas, com o objetivo de apresentar a faceta cronista de umas das maiores escritoras brasileiras às novas gerações –, o leitor conhecerá tanto o Rio pessoal e secreto da autora quanto o coletivo, numa mescla hábil do espírito carioca com seu modo único de ver o mundo. Apesar de sua experiência jornalística, Clarice consegue somar o campo ficcional ao campo jornalístico em temas que, mais tarde, seriam aprofundados em sua obra literária. |