CULTURA E IMPERIALISMO
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Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | EDWARD W. SAID |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 568, 568 |
Colaboradores | (Tradutor) DENISE BOTTMANN |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | Edward Said faz um trabalho brilhante de crítica literária ao examinar como as ideias imperialistas influenciaram e continuam influenciando a política e a cultura ocidentais. Ele desvenda como a ficção ocidental dos séculos XIX e XX e os meios de comunicação em massa de hoje podem ser armas de conquista poderosas, além de analisar o surgimento das vozes de oposição dos nativos na literatura dos países colonizados. O entendimento dessa “estrutura de atitudes e referências” imperial e das reações a ela no processo de descolonização é o caminho privilegiado para se descortinar uma perspectiva esperançosa: a coexistência harmoniosa entre o Ocidente e suas antigas dependências coloniais, algo que só será realidade quando alcançarmos uma compreensão histórica de que todas as culturas são, inevitavelmente, interdependentes. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | EDWARD W. SAID |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 568, 568 |
Colaboradores | (Tradutor) DENISE BOTTMANN |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | Edward Said faz um trabalho brilhante de crítica literária ao examinar como as ideias imperialistas influenciaram e continuam influenciando a política e a cultura ocidentais. Ele desvenda como a ficção ocidental dos séculos XIX e XX e os meios de comunicação em massa de hoje podem ser armas de conquista poderosas, além de analisar o surgimento das vozes de oposição dos nativos na literatura dos países colonizados. O entendimento dessa “estrutura de atitudes e referências” imperial e das reações a ela no processo de descolonização é o caminho privilegiado para se descortinar uma perspectiva esperançosa: a coexistência harmoniosa entre o Ocidente e suas antigas dependências coloniais, algo que só será realidade quando alcançarmos uma compreensão histórica de que todas as culturas são, inevitavelmente, interdependentes. |