CULTURA POLÍTICA NO TEMPO DOS FILIPES (1580-1640)
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | DIOGO RAMADA CURTO |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 559, 559 |
Selo | ALMEDINA |
Série | LUGAR DA HISTÓRIA |
SINOPSE | Qual a cultura política em Portugal no tempo dos Filipes? Para os panfletários da Restauração, à tirania dos reis espanhóis, os Portugueses responderam com formas de resistência e de revolta, criando as condições que permitiram recuperar a independência da nação em 1640. A historiografia de oitocentos e o discurso nacionalista e corporativo do Estado Novo seguiu, nas suas linhas gerais, a mesma interpretação. Este livro, porém, sugere uma outra leitura. Sem dúvida, mais fragmentária e dispersa na multiplicidade dos ângulos que propõe. Com certeza, à margem das propostas neo-corporativas e jurisdicionalistas de algumas interpretações históricas revisionistas recentes que não resistem a um confronto com as fontes. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | DIOGO RAMADA CURTO |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 559, 559 |
Selo | ALMEDINA |
Série | LUGAR DA HISTÓRIA |
SINOPSE | Qual a cultura política em Portugal no tempo dos Filipes? Para os panfletários da Restauração, à tirania dos reis espanhóis, os Portugueses responderam com formas de resistência e de revolta, criando as condições que permitiram recuperar a independência da nação em 1640. A historiografia de oitocentos e o discurso nacionalista e corporativo do Estado Novo seguiu, nas suas linhas gerais, a mesma interpretação. Este livro, porém, sugere uma outra leitura. Sem dúvida, mais fragmentária e dispersa na multiplicidade dos ângulos que propõe. Com certeza, à margem das propostas neo-corporativas e jurisdicionalistas de algumas interpretações históricas revisionistas recentes que não resistem a um confronto com as fontes. |