DIÁRIO DA QUEDA
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | MICHEL LAUB |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 152, 152 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Um homem no momento definitivo da vida reflete sobre a história de três gerações para responder a perguntas a um tempo banais e complexas, tanto para alguém que conhece as tragédias da humanidade quanto para uma criança: por que o mundo é deste jeito? E como um indivíduo se torna aquilo que é? Um garoto de treze anos se machuca numa festa de aniversário. Quando adulto, um de seus colegas narra o episódio. A partir das motivações do que se revela mais que um acidente, cujas consequências se projetam em diversos fatos de sua vida nas décadas seguintes - a adolescência conturbada, uma mudança de cidade, um casamento em crise -, ele constrói uma reflexão corajosa sobre identidade, afeto e perda. Dessa reflexão fazem parte também as trajetórias de seu pai, com quem o protagonista tem uma relação difícil, e de seu avô, sobrevivente de Auschwitz que passou anos escrevendo um diário secreto e bizarro. São três gerações, cuja história parece ser uma só; são lembranças que se juntam de maneira fragmentada, como numa lista em que os fatos carregam em si tanto inocência quanto brutalidade. Numa prosa que oscila entre violência, lirismo e ironia, com pausas para uma neutralidade quase documental na descrição de cheiros, gostos, sons, fatos e sentimentos, Diário da queda - livro selecionado pela Bolsa Funarte de Criação Literária - é uma viagem inusitada pela memória de um homem no momento em que ele precisa fazer a escolha que mudará sua vida. Leitura obrigatória do vestibular da UFRGS. |
SOBRE O LIVRO
Um garoto de treze anos se machuca numa festa de aniversário. Quando adulto, um de seus colegas narra o episódio. A partir das motivações do que se revela mais que um acidente, cujas consequências se projetam em diversos fatos de sua vida nas décadas seguintes - a adolescência conturbada, uma mudança de cidade, um casamento em crise -, ele constrói uma reflexão corajosa sobre identidade, afeto e perda.
Dessa reflexão fazem parte também as trajetórias de seu pai, com quem o protagonista tem uma relação difícil, e de seu avô, sobrevivente de Auschwitz que passou anos escrevendo um diário secreto e bizarro. São três gerações, cuja história parece ser uma só; são lembranças que se juntam de maneira fragmentada, como numa lista em que os fatos carregam em si tanto inocência quanto brutalidade.
Numa prosa que oscila entre violência, lirismo e ironia, com pausas para uma neutralidade quase documental na descrição de cheiros, gostos, sons, fatos e sentimentos, Diário da queda - livro selecionado pela Bolsa Funarte de Criação Literária - é uma viagem inusitada pela memória de um homem no momento em que ele precisa fazer a escolha que mudará sua vida.
Leitura obrigatória do vestibular da UFRGS.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | MICHEL LAUB |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 152, 152 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Um homem no momento definitivo da vida reflete sobre a história de três gerações para responder a perguntas a um tempo banais e complexas, tanto para alguém que conhece as tragédias da humanidade quanto para uma criança: por que o mundo é deste jeito? E como um indivíduo se torna aquilo que é? Um garoto de treze anos se machuca numa festa de aniversário. Quando adulto, um de seus colegas narra o episódio. A partir das motivações do que se revela mais que um acidente, cujas consequências se projetam em diversos fatos de sua vida nas décadas seguintes - a adolescência conturbada, uma mudança de cidade, um casamento em crise -, ele constrói uma reflexão corajosa sobre identidade, afeto e perda. Dessa reflexão fazem parte também as trajetórias de seu pai, com quem o protagonista tem uma relação difícil, e de seu avô, sobrevivente de Auschwitz que passou anos escrevendo um diário secreto e bizarro. São três gerações, cuja história parece ser uma só; são lembranças que se juntam de maneira fragmentada, como numa lista em que os fatos carregam em si tanto inocência quanto brutalidade. Numa prosa que oscila entre violência, lirismo e ironia, com pausas para uma neutralidade quase documental na descrição de cheiros, gostos, sons, fatos e sentimentos, Diário da queda - livro selecionado pela Bolsa Funarte de Criação Literária - é uma viagem inusitada pela memória de um homem no momento em que ele precisa fazer a escolha que mudará sua vida. Leitura obrigatória do vestibular da UFRGS. |